As 20 principais economias do mundo discutiram, recentemente, sobre medidas econômicas globais na China, em uma reunião para representantes internacionais. Uma das pautas abordadas foi a saída do Reino Unido da União Europeia.
O evento foi uma espécie de preparação para a reunião de cúpula do G20, que está prevista para acontecer no mês de setembro. Mas, antes da reunião, igrejas de Hangzhou, uma cidade que fica na província de Zhejiang, foram obrigadas a fechar suas portas temporariamente.
De acordo com o governo, as reuniões cristãs foram limitadas por motivos de segurança. Para um dos colaboradores do Ministério Portas Abertas, que atualmente está na China, o povo cristão pode ser visto como uma ameaça para os governantes chineses, pelo fato deles fazerem parte do maior grupo social "não controlado" pelo governo.
As igrejas já estão sendo monitoradas por policiais locais e elas precisam seguir regras que são bastante rigorosas em todos os sentidos.
Para além dessas imposições, uma outra forma de controle também já foi adotada pelos líderes chineses e isso se deu por meio da nova lei que vai entrar em vigor no início de 2017. As ONGs estrangeiras que atuam no país receberão novos regulamentos para seguir. Nas novas ordens estão inclusas várias exigências de registro, controle na elaboração de relatórios e fiscalização com máximo rigor.
Assim, o Ministério de Segurança Pública da China vai controlar ainda mais os cultos e atividades religiosas em geral, no país. Além disso, os cristãos enfrentarão mais obstáculos para a pregação do evangelho aos chineses.
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