Assuntos abordados de maneira polêmica pela mídia – e na maioria das vezes em tom de apologia – estão movimentando os brasileiros, que em sua maioria, resolveram se posicionar de forma conservadora, como no caso da união civil de homossexuais.
Embora a maioria das pessoas conviva pacificamente com homossexuais, a grita de militantes abastecidos por ideologia e motivações políticas – além de recursos oriundos dessas atividades – tem provocado um instinto de rejeição a tudo que seja impositivo nos brasileiros, que formam um mosaico religioso majoritariamente composto por cristãos, sejam católicos ou evangélicos.
Um exemplo da rejeição a essa tentativa de imposição de “ideias progressistas” é a postura adotada pela maioria das famílias no que diz respeito à ideologia de gênero, rejeitada pelo Congresso Nacional, pelas Assembleias Legislativas e pelas Câmaras Municipais, a reboque de uma intensa manifestação social.
Um vídeo recente, de críticas firmes, claras e objetivas contra o casamento gay, tem sido compartilhado dezenas de milhares de vezes no Facebook. O discurso do pastor batista Yago Martins, enumerando argumentos para pontuar que as palavras casamento e homossexual formam uma contradição, superou 3,7 milhões de visualizações apenas na rede social.
Embora assista às tentativas de ativistas gays em transformar preferências sexuais em paradigmas políticos e sociais de forma tolerante, os brasileiros conservadores têm feito sua opinião ser ouvida, muitas vezes, através do compartilhamento de opiniões de terceiros.
No vídeo, Martins protesta contra a ingerência do Estado – impulsionada por forças políticas – no conceito de família, e destaca que o casamento e a própria família são anteriores ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribui de forma decisiva para a manutenção dele próprio.
“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo/Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.
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