Na última terça-feira (4), a sede das Portas Abertas, em São Paulo, recebeu irmãos dispostos a intercederem pela Igreja Perseguida e, desse modo, conhecerem um pouco mais de perto a realidade dos nossos irmãos. A tarde foi realizada pelo ministério Mulheres do Caminho da Portas Abertas. A palavra inicial falou sobre o ensinamento de Jesus orientando-nos a amarmos o nosso próximo, abrindo mão da liberdade que o mundo nos oferece, a fim de sermos chamados servos de verdade.
Conhecendo o Irã
A pastora Claudia* foi a responsável pela palavra principal, ela e o esposo visitaram o Irã a convite de um casal de amigos muçulmanos. A pastora compartilhou muitas experiências que viveu no país 7º colocado na Classificação da Perseguição Religiosa 2015, o Irã. Lá, cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta.
Claudia ficou impressionada com fé e fidelidade dos muçulmanos, ela conta que eles realmente acreditam que são livres e felizes. Em uma de suas experiências, ela conheceu uma esposa de um militar que muito discretamente confessou que era cristã por meio de sua pulseira. Como no Irã é proibido falar de Cristo, a mulher carregava uma pulseira com toda história de Jesus contada por pingentes.
No tempo que passou lá, Claudia e seu esposo leram o Alcorão com o objetivo de alçarem base e fundamentos para defender o evangelho. “No livro sagrado do islã, é permitido, por exemplo, que o homem bata na mulher – com exceção das partes frágeis”, afirmou ela. Ela também conheceu uma brasileira que disse que só estava no Irã porque, ao ficar grávida, o esposo iraniano disse que se o bebê fosse menino eles continuariam vivendo no Brasil, porque homem se cria em qualquer lugar. Mas, se o bebê fosse menina eles se mudariam para o Irã, porque mulheres devem ser criadas lá.
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