O caso teve início em junho, quando o Departamento de Privatização de Propriedades (DPP) da cidade de Tashkent abriu um processo contra a União Batista por causa de um terreno que os membros dela usavam em acampamentos e atividades recreativas.
O DPP afirmou que o terreno fora adquirido ilegalmente em 2000, e deveria ser devolvido ao Estado.
Na audiência de 10 de setembro, a União Batista refutou a acusação do DPP com documentos comprovando que o terreno havia sido comprado de maneira legal.
Em contrapartida, o DPP apresentou um abaixo-assinado de 2004, supostamente feito pelos vizinhos do acampamento batista, que se opunham ao uso daquela propriedade. No entanto, como apontou o advogado da União Batista, o documento não continha “o primeiro nome dos assinantes, além de outras informações importantes como data de nascimento e endereço. Fora isso, a maior parte das assinaturas era de indivíduos cazaques, que não conhecem o idioma uzbeque, e que talvez não tenham redigido nem firmado pessoalmente o abaixo-assinado”.
Problemas legais como esse são uma fonte de opressão à Igreja em toda a Ásia Central, que enfrenta dificuldades para legalizar seus templos e suas propriedades.
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