O presidente dos EUA, Donald Trump, encontrou-se nesta quarta-feira (3) com o líder palestino, Mahmoud Abbas, na Casa Branca. Seu governo garante que está fazendo um grande esforço para acabar com o conflito israelense-palestino.
Depois da visita, Trump disse na coletiva de imprensa estar convencido de que será possível alcançar a paz na região. “Desejamos construir a paz entre Israel e os palestinos, e a alcançaremos”, afirmou.
Abbas preferiu insistir que “chegou a hora de Israel colocar fim à ocupação”, referindo-se às construções de novos assentamentos.
O secretário de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, declarou que “O objetivo final do presidente é estabelecer a paz na região do Oriente Médio”.
Desde sua campanha Trump vem falando sobre devolver o apoio a Israel que fora retirado pelo seu antecessor, Barack Obama. Isso incluiria mudar a embaixada americana para Jerusalém. O vice-presidente Mike Pence disse na terça que o governo atual continua “considerando seriamente” essa possibilidade, mas não marcou uma data para que isso acontecesse.
Em fevereiro, quando recebeu o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o presidente americano deu a entender que trabalhava com várias alternativas: “Estou pensando tanto em dois Estados como em um estado. Eu gosto do que os lados gostam. Ficarei muito feliz com o que ambas as partes decidirem”.
Na ocasião, Trump pediu a Israel que interrompa a construção de colônias na Cisjordânia, uma preocupação antiga dos palestinos e de parte da comunidade internacional.
Mais recentemente, três influentes senadores conservadores – Marco Rubio, Tom Cotton e Lindsey Graham – pediram a Trump que solicite a Abbas que suspenda o financiamento de prisioneiros palestinos e suas famílias. Isso seria uma mudança drástica na política de incentivo ao terrorismo do governo Abbas.
A reunião desta quarta foi um sinal de que “o enfoque de Trump ante o conflito palestino-israelense é mais convencional do que ninguém esperava”, afirma Ilan Goldenberg, do Center for New American Security.
Existe uma grande possibilidade que o presidente Trump visite a Terra Santa ainda este mês.
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