De acordo com os relatórios da Portas Abertas, o talibã já anunciou a Ofensiva de Primavera, contra os Estados Unidos, conhecida esse ano como "Operação Omari", em homenagem ao líder do grupo Mullah Omar, que foi morto em 2013. O termo "Ofensiva de Primavera" teve origem entre os alemães por ocasião da Batalha do Kaiser (Kaiserschlacht), durante a Primeira Guerra Mundial em 1918, quando o alto comando alemão delineou suas estratégias de guerra aproveitando melhor os terrenos depois das chuvas de primavera, quando as terras secam mais facilmente, permitindo um caminho por onde eles avançassem mais rápido em direção aos seus inimigos.
"A operação incluirá ataques intensivos e golpes táticos contra as posições dos inimigos no país e assassinatos dos comandantes nos centros urbanos", anunciou o Talibã, que é um movimento nacionalista político islâmico que atua no Afeganistão e no Paquistão. A milícia se formou em 1994 e teve seu início nas tribos que vivem na fronteira entre esses dois países. Apesar de ter sido destituído do governo formal, o grupo continua influente até os dias de hoje. O Afeganistão está em 4º lugar da atual Classificação da Perseguição Religiosa, onde não existem igrejas públicas e os cristãos se reúnem secretamente em pequenos grupos para não chamar a atenção da sociedade. Definitivamente, o país é um dos piores lugares do mundo para quem quer seguir o cristianismo.
"A ofensiva de primavera é lançada anualmente porque o Talibã quer honrar seu líder falecido, e suas ações costumam ser muito violentas e sangrentas. Esse ano, eles já detonaram uma enorme bomba em Cabul, matando pelo menos vinte e oito pessoas e ferindo mais de 300, de acordo com as informações da rádio Free Europe. A situação é tensa em todo o país e afeta também os cristãos indígenas, que fazem de tudo para esconder sua fé, evitando assim ataques específicos contra eles, e se forem descobertos serão alvos fáceis. Vamos orar por eles", pede um dos analistas de perseguição.
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