Forças de Defesa do Japão se mantém em alerta após anúncio de lançamento de foguete pelo governo da Coreia do Norte
A polêmica em torno de um possível ataque nuclear, alertado pela Coreia do Sul, tem provocado reação de diversas lideranças, entre as quais o governo dos Estados Unidos, que negou uma retaliação militar, mas prometeu sanções ao país.
"Se a Coreia do Norte decidir por esta ação, nós vamos agir de acordo com os nossos parceiros internacionais para que Pyongyang saiba que eles não podem colocar em risco a segurança e a estabilidade mundial", disse Obama durante uma conferência ao lado do presidente da França, Nicolas Sarkozy, em Strasbourg.
Segundo o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung bak, o lançamento deverá ocorrer na manhã deste sábado, mesmo com forte protesto da comunidade internacional. Analistas afirmam que o lançamento poderá ajudar politicamente na permanência no poder do ditador Kim Jong-il. No ano passado, Jong il esteve doente e a possibilidade de um ataque liderado por ele serviria como uma "reafirmação no poder", segundo especialistas.
A Coreia do Sul e o Japão afirmam que o lançamento do foguete deverá utilizar mísseis de longo alcance, como os Taepodong-2, e que teria capacidade de atingir o Alasca. Eles acusam o regime comunista de violar a resolução 1.718 do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), aprovada em outubro de 2006 e que recomenda ao país asiático suspender as atividades relacionadas a seu programa de mísseis balísticos.
"Nós vamos responder de forma forte para a Coreia do Norte, se eles ignorarem a comunidade internacional e nos colocarem em risco", disse o presidente.
Obama, que classificou o lançamento como provocativo, afirmou ainda que a ameaça do lançamento de um míssil colocou "grande pressão" sobre as conversas internacionais sobre a desnuclearização da Coreia do Norte.
O presidente afirmou ainda que os EUA deixaram claro seu ponto de vista sobre o lançamento para o regime comunista, mas que a resposta de Pyongyang não foi positiva. "A resposta até agora da Coreia do Norte foi não apenas de pouca ajuda, mas lembra o tipo de linguagem que levou a Coreia do Norte ao isolamento da comunidade internacional por um longo tempo".
Contra-ataque
O alto comando militar da Coreia do Norte voltou a ameaçar nesta quinta-feira (2) a responder militarmente qualquer tentativa internacional de derrubar o foguete. As ameaças vieram horas depois que, segundo a rede de televisão CNN, Pyongyang começou a abastecer com combustível o foguete.
Segundo autoridades, o satélite deve sobrevoar o norte do arquipélago japonês. Pyongyang já enviou inclusive um esquadrão de caças para uma base aérea próxima à costa leste do país, onde está sendo preparado o lançamento.
Fontes do governo sul-coreano não identificadas,afirmaram que o envio dos aviões parece estar destinado a responder aos movimentos do Japão para interceptar o foguete norte-coreano. Tóquio ordenou na semana passada a seu Exército que destrua o foguete norte-coreano caso o lançamento falhe e suas partes caiam em território japonês.
Ore por esta situação. Sabemos que muitos sofrerão se esse ataque acontecer. Ore para que Deus mova os corações e para que a nação esteja protegida.
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