O secretário de Cidadania e Justiça, Roosevelt Vita, negou nesta quarta-feira, 8, a prática de maus tratos contra presidiários, como também a proibição de visitas íntimas de familiares aos detentos. O secretário acusou um pastor evangélico – ele não citou o nome – assessor da presidência da Assembléia Legislativa de incitar o movimento.
“Durante a semana que passou um juiz federal, outro da vara Criminal e um promotor vistoriaram o presídio do Roger e não constataram esse absurdo de denúncia sobre tortura, quanto às visitas, elas foram suspensas pela Vara das Execuções Penais apenas por duas semanas, durante a relocação de mais de 300 presos para outras unidades prisionais”, disse Vita. “Um assessor da Assembléia, que se diz pastor evangélico, foi que reuniu algumas mulheres, que não sei se ao onze esposas de detentos num protesto na praça, portanto, um movimento com conotação política”, acrescentou.
O secretário disse que os familiares dos apenados foram informados através de avisos fixados no presídio da suspensão provisória das visitas e o motivo. “Uma dessas pessoas chegou a rasgar os avisos que estavam fixados em seis locais, são pessoas que fazem parte de um movimento político”, declarou.
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