Recentemente, alguns novos regulamentos sobre religião estão sendo inseridos à Constituição da China. O Partido Comunista tem controlado rigorosamente as atividades nas igrejas. Conforme um dos colaboradores que atua no país “as novas regras serão ainda mais duras”. Os cristãos chineses já experimentam há décadas a perseguição religiosa. A nação que, atualmente, ocupa o 33º lugar na Classificação, já esteve no topo da lista entre os anos de 1993 e 2008.
O governo tenta manter as aparências, mas na verdade a China é um dos lugares mais complicados para quem decide seguir a Cristo. Os fieis são vistos como uma ameaça para os governantes chineses. Na província de Zhejiang, logo depois da campanha para derrubar cruzes, autoridades exigiram que as igrejas tivessem a bandeira oficial da China nos topos dos prédios e nos púlpitos, em lugar da cruz. Nos horários de culto, sempre há um carro oficial do governo vigiando todos os movimentos dos cristãos.
Há também uma nova lei que entrará em vigor em 2017, que vai limitar o trabalho das ONGs estrangeiras já atuantes no país, por meio de várias novas exigências de registro, controle de relatórios e fiscalização de extremo rigor. Mas mesmo sob pressão, a igreja na China se esforça para permanecer firme e tem o apoio da Portas Abertas, que tem desenvolvido projetos específicos para que os cristãos continuem perseverando e respondendo à perseguição de forma bíblica.
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