O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, se defendeu das alegações de corrupção em larga escala, publicado pelo jornal Wall Street e reiterou seu compromisso de seguir uma política guiada pelo Alcorão.
Daniel, analista da Portas Abertas, comenta: "É claro que este anúncio deve ser entendido como uma ‘declaração política’, afirmando a posição de Razak e combatendo todos os ataques da oposição. Mas devemos ter em mente também que a Malásia é um país que tem mais de um terço de cidadãos não-muçulmanos. O que eles vão pensar quando ouvirem seu primeiro-ministro dizendo que o Alcorão serve como ‘um guia para a comunidade'?”
Segundo Daniel, esta declaração foi dada em uma cerimônia de inauguração de um edifício muçulmano e que Razak alegou que o local era o mais apropriado, já que está localizado em Putrajaya, o centro administrativo. “Vale lembrar que o compromisso do governo é elevar o Islã. E que a Malásia era famosa por sua tolerância”, comenta o analista.
A Malásia está na lista dos países mais hostis ao Evangelho, em 37° na Classificação da Perseguição Religiosa. De acordo com sua Constituição, ser malaio significa ser muçulmano. Os cristãos compões 9,2% da população e vivem em isolamento.
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