O prefeito Nelsinho Trad apelou ontem pela manhã por todos os lados contra a dengue. Em reunião de 80 pastores, no Hotel Concord, o administrador municipal fez manifestação de fé, buscou a Deus e pediu a colaboração das igrejas para desenvolver campanha de combate à proliferação do mosquito Aedes aegypti. E, na Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), o município recorreu às Forças Armadas.
Até em cultos, o presidente da Aliança Evangélica Brasileira, Edilson Vicente da Silva, 48, se comprometeu a distribuir material de conscientização da prefeitura para 200 mil fiéis na Capital e, ainda, a intensificar as orações contra a chegada de outra epidemia da doença neste verão. “A gente já faz o trabalho de alerta, vamos reforçar aos fiéis e fazer mais orações no aspecto prático de atitude. Porque uma cidade limpa como Campo Grande, se tem essa praga, só com a intervenção de Deus para eliminá-la”, enfatizou o pastor.
No ano passado, segundo o prefeito, a maioria dos focos do mosquito foi localizada em área residencial e pesquisas apontaram que 90% da população sabia o que era dengue e como evitá-la, mas apenas 15% tomaram atitudes preventivas. Desta vez, nesta época propícia para evitar novos focos, a prefeitura está mobilizando a sociedade a apresentar outro comportamento. “A mosquita bota de 150 a 1.300 ovos por ciclo. O ovo depositado em qualquer lugar fica viável para evoluir para larva, que vira mosquito de um ano a seis meses. Se caiu água da chuva nesta larva, de sete a dez dias, ela vira mosquito. Vocês precisam engajar nesta campanha para afastar a doença”, ressaltou o prefeito.
Nelsinho Trad informou, também, que o Brasil já vive a epidemia da dengue e, por enquanto, Campo Grande está fora dessa estatística. “Nós não estamos com a epidemia, mas o vírus está mais resistente. A reação do organismo pode ser muito perigosa”, alertou.
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