A polícia em Sulawesi Central invadiu, em 11 de janeiro, a casa de um dos 29 suspeitos acusados de realizar ataques violentos contra os cristãos. Um suspeito foi morto na invasão - um professor islâmico que não era um dos terroristas. Quatro suspeitos foram presos e um policial foi morto depois do ataque.
As forças de segurança começaram a perseguir os terroristas islâmicos na área apenas depois que um importante líder cristão foi assassinado em 16 de outubro de 2006.
Depois do assassinato, a polícia confrontou os internos e líderes religiosos muçulmanos de um internato em Tanah Runtuh. A polícia declarou então a busca dos 29 suspeitos, provando estar comprometida com a manutenção da paz na província.
O incidente do dia 11 aconteceu no sub-distrito de Gebang Rojo.
"Ouvi diversos disparos por volta das 5 horas", disse o pastor Hanny Ticoalu, da Igreja Pentecostal Parakletos da Indonésia. "A invasão aconteceu a dois quilômetros da minha casa. Mas, eu não saí para ver o que estava acontecendo; esse tipo de coisa não nos surpreende mais."
Os suspeitos terroristas revidaram, usando armas automáticas e atirando bombas contra a polícia, relatou a mídia.
Um deles, Dedi Parsan, foi morto no ataque, enquanto outros dois foram seriamente feridos.
A polícia prendeu quatro suspeitos e os levou à capital da província, Palu, para investigá-los mais. As autoridades também confiscaram rifles, bombas caseiras e munição na casa.
O chefe de polícia local, o brigadeiro Badrodin Haiti, disse que os policiais já haviam tentado resolver as disputas através de diálogos com os líderes islâmicos na região, mas não obteve sucesso.
"Tivemos que agir desse modo a fim de manter a lei", ele disse. "Eu gostaria de agradecer o apoio de diversos líderes religiosos islâmicos que ajudaram a polícia."
Civil e policial mortos
Rian, um professor islâmico foi morto por acidente durante o ataque. Ele não estava na lista de suspeitos, e sua morte escandalizou os moradores da região.
Rian foi enterrado na tarde do dia 11. Enquanto as pessoas iam para o funeral, elas mataram um policial, Dedi Irawan.
Ninguém do grupo foi detido depois do assassinato de Irawan. "Eu acho que a polícia quer evitar outra onda de violência. Eles devem investigar o assassinato depois que a situação tiver acalmado um pouco", disse o pastor Hanny.
Com exceção da morte de Irawan, as comunidades muçulmanas e cristãs de Poso reagiram bem ao incidente, acrescentou o pastor.
"Se fosse antes, teria acontecido uma revolta em massa. As pessoas tentariam buscar vingança. Mas agora, eles deixam isso por conta do pessoal da segurança. Já é um progresso."
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