O presidente do Egito, Abdel-Fattah al-Sissi, prometeu tomar medidas legislativas contra policiais acusados ​​de abusar dos direitos humanos, de acordo com informações da BBC News, que tem noticiado vários incidentes recentes, destacando a brutalidade da polícia egípcia. Muitos ocorridos geraram protestos e manifestações populares. "Só o fato de o governo sinalizar que tem intenção de resolver este problema já é um bom sinal. Da forma que está, corremos um grande risco de que as minorias sejam agredidas sem um contexto legal que justifique a violência. Se houver um cumprimento maior das leis de direitos humanos os cristãos serão os primeiros a serem beneficiados", comenta um dos analistas de perseguição.
O analista também apontou para a morte do cristão copta Boutros-Ghali, de 93 anos, um ex-chanceler egípcio que fazia parte da minoria cristã no país. Ele foi o sexto secretário geral das Nações Unidas, de 1992 a 1996 e acompanhou importantes processos de paz. "Sua morte nos faz refletir sobre a realidade no Egito. Aqui há cristãos influentes como Boutros um dia já foi. Há uma igreja que ora e uma juventude cristã que sai corajosamente nas ruas para pregar o evangelho. Não é a violência policial que fará com que a igreja recue", diz ele.
O Egito está entre os 50 países da Classificação da Perseguição Religiosa atual e ocupa a 22ª posição, onde mora a metade dos cristãos do Oriente Médio. "As coisas já não eram fáceis quando Murabak era o presidente, mas quando ele deixou o cargo, em 2011, o país teve a sensação de sair de uma frigideira para ir direto para o fogo e por razões desconhecidas por nós, Deus permitiu que a irmandade muçulmana e todos os seus grupos radicais islâmicos filiados, assumissem o país. O Egito caiu nas mãos de políticos ainda piores que os anteriores. Tínhamos medo do Estado, agora temos medo dos muçulmanos radicais", comentou um cristão egípcio. Ore por essa nação.
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