A Polícia Civil de Joinville (SC) concluiu o inquérito do assassinato de Gabrielli Cristina Eichholz, de 1 ano e meio. A menina foi violentada e estrangulada dentro de uma Igreja Adventista do Sétimo Dia, no início de março. O delegado Rodrigo Bueno Gusso encaminhou o inquérito ao Ministério Público na quarta-feira (21).
No documento, Gusso confirmou que o pedreiro O.G.R., de 22 anos, é o principal suspeito e que ele não trabalhava na igreja. Segundo a polícia, em depoimento, o pedreiro disse que estava bêbado, viu a menina brincando no pátio do templo e a abordou. Depois do crime, viajou para Canoinhas, onde foi preso. O suspeito chegou a participar da reconstituição do crime.
O promotor de Justiça Andrey Cunha Amorim deve apreciar o documento nesta sexta-feira (23). O Ministério Público pode oferecer denúncia, pedir o arquivamento do processo ou solicitar que o inquérito retorne à Polícia Civil para novas investigações. O caso só deve chegar à Justiça depois da denúncia.
O pedreiro foi indiciado por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e atentado violento ao pudor. Se condenado, pode pegar até 40 anos de prisão.
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