Uma pesquisa sobre economia constatou que pessoas religiosas são mais confiáveis e produtivas, apesar de avessas a inovações.
O estudo realizado pelos economistas Roland Benabou, Davide Ticchi e Andrea Vindigni, com apoio da Universidade de Princeton, de Nova Jersey (EUA), intitulado “Religião e Inovação”, divulgado em março, investiga a aversão às inovações na esfera individual.
“De certo modo, persiste, até hoje, a histórica e tensa relação entre religião e ciência”, diz trecho do relatório, que menciona resultados já conhecidos de outros trabalhos apontando que pessoas religiosas são conhecidas por atitudes sérias, confiáveis e cooperativas no ambiente de trabalho.
Essa confiabilidade já havia sido posta à prova em comparação com o comportamento de pessoas não-religiosas, e o nível dos crentes foi mais alto. Essa mesma linha de estudo também já havia constatado que pessoas filiadas a alguma religião registram alta produtividade e consequentemente, maior contribuição para o crescimento econômico.
A nova pesquisa dos economistas foi feita para se aprofundar um pouco mais na constatação de um trabalho científico de 2013, que havia detectado uma “robusta associação negativa entre religiosidade e patentes per capita” em escala internacional, de acordo com informações da Época Negócios.
Dessa forma, os pesquisadores descobriram que pessoas religiosas, apesar da grande confiabilidade e alta produtividade, são menos propensas a inovarem.
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