Apenas oito dias depois de ter sido anunciada pelo ministro Ricardo Vélez como secretária-executiva do Ministério da Educação, Iolene Lima afirmou no início da madrugada desta sexta-feira que não seguirá no governo Jair Bolsonaro (PSL).
Em comunicado enviado a amigos no WhatsApp e posteriormente publicado em sua conta no Twitter, Iolene afirmou que recebeu, nesta quinta-feira, a notícia de que não faria parte do MEC.
“Diante de um quadro bastante confuso na pasta, mesmo sem convite prévio, aceitei a nova função dentro do ministério. Novamente me coloquei à disposição para trabalhar em prol de melhorias para o setor”, disse Iolene, desejando “o melhor” ao presidente e ao ministro.
“No entanto, após uma semana de espera, recebi a informação de que não faço mais parte do grupo do MEC”, informou Iolene.
Ligada a Igreja da Cidade e ex-diretora do Colégio Inspire de São José dos Campos, Iolene foi anunciada no último dia 13 para o cargo, considerado o segundo mais importante do MEC, apenas atrás do ministro.
Especula-se que a Casa Civil, comandado pelo ministro-chefe Onyx Lorenzoni, teria vetado o nome de Iolene ao cargo. Sua nomeação ainda não havia sido publicada no Diário Oficial da União.
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