A luta do pastor Yousef Nadarkhani por sua liberdade religiosa vem se transformando numa saga cheia de percalços, mas com predominância de sua fidelidade ao Evangelho de Cristo. Nos últimos dias, ele foi preso novamente e, posteriormente, solto, sem maiores explicações das autoridades.
Em 2012, o pastor iraniano foi liberto pelas autoridades do país após passar três anos preso, sob acusações diversas, que mascaravam a real motivação de sua detenção: perseguição religiosa.
Na última sexta-feira, 13 de maio, Nadarkhani foi preso junto com sua esposa, Tina, e membros da igreja doméstica que ele dirige, segundo informações da entidade britânica Christian Solidarity Worldwide (CSW), que acompanha seu caso.
As autoridades iranianas os prenderam sob argumentação de que uma investigação sobre eles estava em andamento. Na incursão feita na casa dos fiéis, a polícia confiscou Bíblias, computadores e aparelhos de telefone celular.
“Estamos profundamente preocupados com esta notícia e aguardamos esclarecimentos adicionais sobre as razões para que tenham sido feitas estas detenções”, afirmou Mervyn Thomas, chefe executivo da CSW.
Na segunda-feira, 16 de maio, Nadarkhani e sua esposa foram libertos, porém os fiéis da igreja doméstica permaneceram detidos. “O governo deve ser responsabilizado pela sua perseguição à comunidade cristã do Irã, em particular, os constantes ataques às casas dos cristãos e repetidas prisões destes, sem qualquer fundamento”, acrescentou Thomas.
Em nota, a CSW pontuou que as ações do governo do Irã, realizando batidas policiais e determinando a prisão dos fiéis e do pastor têm, na verdade, o objetivo de conter o crescimento do cristianismo no país.
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