A presidência ugandesa quebrou hoje (quinta-feira) o silêncio para se defender da interferência num escândalo sexual que envolve um dos seus próximos, o pastor Robert Kayanja, acusado de ter seduzido dois adolescentes.
O rico pastor evangelista, Robert Kayanja, que afirma ter convertido o presidente Yoweri Museveni e sua esposa, foi acusado de ter abusado sexualmente dois rapazes.
Hoje (quinta-feira, o gabinete de imprensa da presidência convocou os jornalistas para desmentir toda a implicação presidencial nesse assunto que fez manchete nesses últimos dias na imprensa local acentuada critica contra o regime.
“O presidente não aprovou alguma ingerência nos processos judiciário e ordenou a todos os membros do governo não implicados no inquérito ou nas acusações de se absterem-se”, declarou o porta-voz presidencial, Tamale Mirundi.
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