A liderança do projeto Missão na Íntegra divulgou, há alguns dias, um manifesto que foi entendido pela ampla maioria da comunidade evangélica como uma crítica às investigações da Operação Lava-Jato e uma defesa do Partido dos Trabalhadores.
O texto, com os nomes de mais 2500 líderes evangélicos que subscrevem junto ao pastor Ariovaldo Ramos, elenca preocupações com os “momentos de aflição, angústia e ódio” que assolam muitos brasileiros, e diz que “a ausência de serenidade e cautela, nesta hora crítica, tem despertado muita preocupação e tememos que o acirramento provocado venha custar vidas humanas”.
Os signatários do documento dizem rejeitar “toda indignação pecaminosa que suplante o ordenamento jurídico, que aja com parcialidade e dissemine o ódio e o desejo de vingança entre os brasileiros”. Sem mencionar diretamente a Operação Lava-Jato, que tem trazido luz ao obscuro submundo da política brasileira, o manifesto acusa as investigações de adulteração dos “ritos necessários para o juízo legal […] para atender ao clamor público”.
Toda essa grita, surpreendente, contra as investigações se deu após os recentes insucessos de Lula (PT), que foi obrigado a prestar depoimento, flagrado em gravações diversas tramando sua nomeação a um ministério de Estado para, no cargo, escapar de um mandado de prisão, e posteriormente, impedido de tomar posse.
Ariovaldo Ramos, no Twitter, foi mais enfático em suas críticas e referiu-se ao juiz da 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, Sérgio Moro, como “fofoqueiro”.
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