Embora a Costa do Marfim não faça parte da Classificação da Perseguição Religiosa, ela está entre os mais de 60 países em que a Portas Abertas atua e é mais um dos países africanos que necessitam de orações, porque está na mira de grupos radicais islâmicos, onde cristãos não são bem-vindos.
No último domingo, o presidente do país, Alassane Ouattara, anunciou a morte de 22 pessoas, logo após um ataque do Al-Qaeda, a três hotéis de Grand-Bassam, a oeste de Abidjan, principal cidade da Costa do Marfim, próximo a uma praia. A maioria das vítimas era de civis e o exército marfinense perdeu 2 soldados das forças especiais. Segundo informações locais, as pessoas que se hospedam nos hotéis dessa região são turistas ocidentais e expatriados.
"Estávamos na praia quando ouvimos os disparos e vimos pessoas fugindo apavoradas, então soubemos que se tratava de um ataque terrorista", disse uma turista à agência de notícias France Presse Braman Kinda. Várias testemunhas afirmaram que os agressores atiravam e gritavam "Allaku Akbar" (Alá é grande), afirmação que parece ser sido um "grito de guerra" atual entre os grupos radicais. Incidentes como este têm acontecido com mais frequência no país.
Em abril de 2015, houve um ataque violento aos cristãos, onde várias igrejas foram queimadas por pessoas que usavam máscaras, na aldeia de Kissankaha. Várias propriedades de cristãos foram invadidas, inclusive a casa de um líder. No momento do ataque, havia cerca de 250 cristãos, incluindo crianças e muitos conseguiram escapar, fugindo para uma floresta. Segundo relatórios da Portas Abertas, as autoridades locais não se manifestaram, mesmo ficando claro que o motivo do incidente foi um caso de perseguição religiosa. "Há relatos de que um cristão foi queimado vivo porque decidiu expressar a sua fé publicamente", diz um dos analistas de perseguição.
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