"Ninguém está esperando nada", afirmou nosso colaborador no Iraque. "As pessoas estão esperando temerosas e ninguém tem nenhuma teoria sobre o que acontecerá". Os cristãos, também, estão amedrontados: "nós podemos,
somente, esperar que coisas positivas sejam desenvolvidas".
Confiança no governo designado que assumiu o poder das forças aliadas é mínimo. A expectativa entre os cristãos é que o país se tornará cada vez mais violento até que as eleições aconteçam e um novo governo seja escolhido. Isto pode acontecer no fim deste ano ou no início do próximo ano.
De acordo com o bispo de Kirkuk: "Em nossa cidade, a situação é bastante estável, mas em Mosul e em Bagdá, ela é extremamente violenta. A rua mais protegida em Bagdá é a rodovia para o aeroporto. Ela é protegida por muitos militares. Apesar disso, a cada dois dias, há um ataque bem sucedido". A palavra 'bem sucedido' quer dizer: matar alguém ou explodir um tanque ou um outro veículo importante. Esta estrada é a mais usada pelos estrangeiros que viajam para Bagdá.
No momento, o futuro não parece promissor, mas um pequeno ponto de luz tem, vagarosamente, trazido progresso à economia. Mesmo se as companhias não puderem ou desejem expandir seus negócios de forma ambiciosa, os estrangeiros, cuidadosamente, contemplarão o andamento do Iraque.
"Embora se possa ver frustração crescente, eu espero que isto leve as pessoas a pensar em deixar o país" afirmou nosso colaborador. "Desde a primeira guerra do Golfo, aproximadamente, trinta e cinco por cento da população cristã emigrou, mas durante a última Guerra do Golfo, a emigração foi muito menor".
As pessoas que ficaram após a primeira guerra, provavelmente, estão incapazes de viajar. Eles podem não ter nenhum dinheiro ou acesso a outros países e, também, não muitos países os acolhem.
"Durante a segunda guerra do Golfo, muitas famílias foram para países vizinhos, tais como a Jordânia e a Síria. Após o término da guerra, uma parte deles retornou". Neste momento, nenhum êxodo autêntico é visto, mas é improvável ver alguém retornar. A situação é bastante instável.
As pessoas, primeiramente, querem ver o que acontecerá com o governo antes de decidir se retornam ou não.
É claro que isto influencia a igreja do Iraque. Especialmente, se houver formação de um regime fanático, como o regime iraquiano, ninguém retornará ao Iraque. Nesse caso, será o início de um tempo difícil para a Igreja no Iraque e isto pode levar a um êxodo total.
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