Segundo a BBC News, em junho, um tribunal islâmico condenou nove pessoas à morte, por insultar o profeta Maomé, na cidade nigeriana de Kano do Norte. Segundo o relatório, os acusados eram todos muçulmanos, pertencentes à seita Tijaniya, do Senegal, que supostamente alegou que Niasse, o fundador da seita, seria maior do que o profeta Maomé. Houve multidões enfurecidas contra eles, antes mesmo do veredito declarado pelo tribunal islâmico.
Dennis, analista da Portas Abertas, explica: "Os doze Estados do norte da Nigéria, que introduziram as leis islâmicas, conhecidas como Sharia, em 1999, possuem um sistema de tribunal islâmico. Neste caso, os membros de uma seita muçulmana foram vítimas deste sistema”.
Mas há relatórios que comprovam que há um grande número de casos de perseguição de cristãos, resultantes da sharia. “Na verdade, estas leis fazem com que os cristãos vivam com medo, em um ambiente imprevisível, onde o governo local e os diferentes grupos sociais, ameaçam os cristãos em muitas áreas de suas vidas - privada, familiar, comunitária, nacional e religiosa”, conclui o analista.
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