Quarenta anos depois de expulsar os americanos do país, os vietnamitas se americanizaram e o país se tornou uma vitrine da redução da desigualdade. Atualmente, pode-se dizer que a estrutura política é formada pela mistura de comunismo e capitalismo, mas o primeiro prevalece. Desde janeiro, discute-se questões sobre a liderança dos próximos 5 anos. "Tudo o que o os capitalistas já fizeram pelo Vietnã é de intrigar o alto secretariado do partido comunista. O maior paradoxo é que foi a liberalização da economia, e não as ideias socialistas, que reduziu a desigualdade econômica", comenta um dos analistas de perseguição.
Alguns dados estatísticos ilustram bem como está a situação do Vietnã. Em 1993, mais de 60% da população vivia abaixo da linha de pobreza, com menos de 1 dólar por dia. Em 2004, esse número caiu para 20% e hoje são apenas 10%. O Índice de Desenvolvimento Humano, que vai de 0 a 1, saltou de 0.439 em 1990 para 0.617 em 2013. A renda per capita, de US$ 100 em 1995, hoje é de US$ 1.650. Ou seja, o país cumpriu todos os objetivos desenvolvidos em parceria com as Nações Unidas para reduzir a pobreza. Mas não é só a economia que importa para o bem estar dos cidadãos. "Foi bom o comunismo se abrir um pouco para o capitalismo, mas não é por isso que os demais anseios do povo serão atendidos. Eles são bem fechados para as questões sociais e relativas à liberdade civil. Há também projetos religiosos pendentes que poderiam aliviar a pressão que existe sobre a minoria cristã", diz o analista.
A expectativa política dos cristãos é que o novo presidente impulsione várias reformas e que haja benefícios consideráveis. Hoje em dia, estima-se que a maioria esteja em contextos tribais. A pressão sobre os convertidos para que retornem à sua fé tradicional e participem de rituais é alta, principalmente da família e da comunidade. Como a minoria cristã está crescendo fortemente, o governo tenta acompanhar reuniões cristãs em igrejas no combate à sua crescente influência. O governo anunciou que irá publicar uma versão revisada da lei nº 92 sobre religião e convidou cristãos para participar do processo de elaboração. Desde então, o governo continua controlando o processo, logo, não é de se esperar que as coisas mudem substancialmente, quando o assunto é registro ou construção de igrejas, por exemplo. Ore por essa nação.
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