A Copa Evangélica de Manaus (AM) está prestes a iniciar sua terceira temporada, e continua atraindo a atenção da mídia por causa de suas peculiaridades. Na competição, os palavrões comuns às “peladas” são proibidos.
Termos recorrentes do ambiente do futebol, como “mata-mata” – usado para se referir a uma série de duas partidas decisivas e eliminatórias – não são aceitos na Copa Evangélica de Futebol, organizada pelo missionário Luiz Mendes.
A Copa Evangélica de Manaus (AM) está prestes a iniciar sua terceira temporada, e continua atraindo a atenção da mídia por causa de suas peculiaridades. Na competição, os palavrões comuns às “peladas” são proibidos.
Termos recorrentes do ambiente do futebol, como “mata-mata” – usado para se referir a uma série de duas partidas decisivas e eliminatórias – não são aceitos na Copa Evangélica de Futebol, organizada pelo missionário Luiz Mendes.
“O palavrão não pode. Caso aconteça, os jogadores serão advertidos verbalmente, na segunda vez, ele leva o amarelo e se continuar é cartão vermelho. E, se por acaso, o jogador estiver com excesso de ira, a partida é paralisada e só retorna o jogo quando o atleta for retirado do estádio”, afirmou Mendes, em entrevista ao site D24AM.
Para Mendes, além de um projeto social, a Copa Evangélica forma um “ambiente espiritual” que deve ser preservado, e por isso, os palavrões são banidos. Protestar contra a decisão de um árbitro chamando-o de “ladrão” é inaceitável.
Normalmente, esse mesmo termo também é usado pelos jogadores para avisar um companheiro que um adversário está prestes a tomar a bola. Na Copa Evangélica, nem pensar. A palavra foi substituída por um termo bastante comum no dialeto evangeliquês: “Varão”.
“O palavrão não pode. Caso aconteça, os jogadores serão advertidos verbalmente, na segunda vez, ele leva o amarelo e se continuar é cartão vermelho. E, se por acaso, o jogador estiver com excesso de ira, a partida é paralisada e só retorna o jogo quando o atleta for retirado do estádio”, afirmou Mendes, em entrevista ao site D24AM.
Para Mendes, além de um projeto social, a Copa Evangélica forma um “ambiente espiritual” que deve ser preservado, e por isso, os palavrões são banidos. Protestar contra a decisão de um árbitro chamando-o de “ladrão” é inaceitável.
Normalmente, esse mesmo termo também é usado pelos jogadores para avisar um companheiro que um adversário está prestes a tomar a bola. Na Copa Evangélica, nem pensar. A palavra foi substituída por um termo bastante comum no dialeto evangeliquês: “Varão”.
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