Walt Heyer já mudou de sexo duas vezes. Nascido homem, ele conta que aos quatro anos sua avó o obrigava a colocar vestidos. Isso gerou nele uma confusão que prejudicaria toda a sua vida.
“A partir deste vestido, começou uma vida cheia de disforia de gênero, abuso sexual, alcoolismo, drogas e, finalmente, uma cirurgia de mudança de sexo desnecessária. A minha vida foi destruída por um adulto de confiança que gostava de me vestir como uma menina”, relata ele em seu testemunho.
Aos 7 anos seu tio abusou dele sexualmente, o que agravou a sua confusão sobre sexualidade. O menino, maltratado e ferido, chegou a idade adulta com uma série de problemas psicológicos. Casou-se com uma mulher e teve dois filhos, mas em 1977, aos 42 anos, decidiu fazer uma operação de mudança de sexo e adotou o nome de Laura Jensen.
“Tudo começou como uma fantasia e continuou do mesmo modo, porque a cirurgia não te converte em uma mulher. Não se pode mudar biologicamente um homem para uma mulher”, desabafa.
Oito anos depois, Heyer teve um encontro com Jesus em uma igreja evangélica. Com o apoio do pastor e uma equipe de conselheiros, ele passou por uma fase de muitas lutas. Certa vez, quando um amigo orava em voz alta por ele, Heyer disse ter uma visão onde Jesus o tomava nos braços e dizia: “Agora você está agora, para sempre”.
Decidido a voltar a viver como homem, fez uma nova cirurgia, basicamente para desfazer a primeira. Apesar de ter um corpo “maculado”, ele reassumiu o nome de Walt Heyer e até casou de novo.
Seu ministério consiste em pregar nas igrejas e despertá-las sobre como tratar os transexuais. Também escreveu diversos livros e artigos sobre o assunto.
Aos 76 anos de idade, ele mantém o site sexchangeregret.com, onde comunica-se com centenas de pessoas a cada ano, compartilhando suas experiências e aconselhando pessoas que se arrependeram da mudança de sexo.
Em um artigo publicado recentemente, afirmou: “A cirurgia não corrige nada, apenas mascara problemas psicológicos”. “Se mais pessoas estivessem cientes da história escura e conturbada da cirurgia de mudança de sexo, talvez não seríamos tão rápidos a empurrar as pessoas para isso”, assegura.
Ele lembra que a igreja deveria estar pronta para ajudar os transgêneros que a procuram.
“Precisamos estar conscientes de que a igreja é um hospital para pessoas quebradas.”, sublinha. “Nós não queremos deixá-los onde estão. Queremos que sejam curados e encontrem a Cristo em sua vida, para que possam ser restaurados como eu fui”, acrescentou.
Heyer afirma que “uma cirurgia não te converte em uma mulher”. Para o pregador, a Igreja não poderia apoiar os casos de “disforia de gênero”, mas desafiar essas pessoas com delicadeza e ao mesmo tempo firmeza.
Acredita que os líderes cristãos precisam se informar melhor sobre as consequências físicas e emocionais a longo prazo da cirurgia de mudança de sexo. “Se os apoiamos na mudança de gênero, na verdade, estamos sendo desobedientes a Cristo, porque não estão vivendo de acordo com o que eles são. Deus criou o homem e a mulher”, insiste. Com informações CBN
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