Durante a maior parte do dia de ontem, 4 de setembro, uma multidão de 4 mil muçulmanos paralisou a cidade de Poso, exigindo a execução de Fabianus Tibo, Domingus da Silva e Marinus Riwu, três católicos sentenciados à morte por seu envolvimento nos conflitos de 2000, que ocorreram na cidade.
Entretanto, nos últimos meses foi feita uma campanha para salvar os homens, depois que numerosas testemunhas surgiram, afirmando que não permitiram que elas falassem durante o julgamento deles. Cada vez mais aumenta o número de pessoas, tanto na Indonésia como no exterior, que exigem um segundo julgamento.
A data da execução foi adiada diversas vezes, em parte como resultado de pressões internacionais. Mas marchando sob a bandeira da 'Amizade e Luta Muçulmana de Poso', manifestantes muçulmanos ocuparam as ruas da cidade, agitando cartazes e pedindo às autoridades para não adiarem a execução dos três cristãos.
A polícia garantiu a segurança, enquanto a passeata caminhava, partindo da grande mesquita de Poso, passando pelo prédio da Regência e pelo escritório do Promotor Público. Não foi relatado nenhum conflito, mas as escolas, as ruas e o trânsito foram fechados.
Em uma declaração, os organizadores do protesto exigiram que o governo não hesite em cumprir a sentença "conforme requer a lei". Mas, até o momento, não foi anunciada a data da execução.
Enquanto isso, foi nomeado um novo chefe de polícia na província de Sulawesi Central. Badrootin Haiti era o superintendente de polícia em Banten. Em Poso ele substituiu o general Oegroseno, cuja partida significa uma perda para aqueles que lutam pela reabertura do caso dos três homens e para aqueles que procuram mais explicações sobre o que aconteceu de fato durante os conflitos sectários que afetaram Poso de 1999 a 2001.
O General Oegroseno apoiava a suspensão temporária da execução dos três cristãos.
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