A nova ministra kuwaitiana da Educação, Nuriya al Sebih, prestou juramento nesta segunda-feira no Parlamento provocando protestos dos deputados islamitas por não usar o hijab, o véu islâmico.
Ela não deveria ter sido autorizada a prestar juramento sem cumprir com as regras da sharia (lei islâmica), protestou o deputado islamita e tribal Daifallah Buramia.
Imperturbável, Sebih terminou de prestar juramento ante os aplausos de 50 mulheres, que, em sua maior parte, não usavam o hijab.
A maioria dos deputados islamitas e tribais, que controlam o Parlamento de 50 deputados eleitos, não participou nos protestos.
Uma lei adotada em 2005, que concede às mulheres plenos poderes políticos, inclui uma cláusula que exige que elas cumpram com as regras da sharia, sem especificar detalhes.
Sebih, a segunda mulher ministra no rico emirado petroleiro, ocupa este cargo desde a formação do novo governo, em 25 de março.
O Kuwait é um país conservador, mas ao contrário da Arábia Saudita, não existem restrições específicas em relação à vestimenta das mulheres, que são livres para usar ou não o véu.
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