Mais uma vez a cidade de São Paulo se tornou o palco da “Marcha pela Vida” com direito a “gritos de guerra” contra o aborto. O evento que aconteceu no domingo (2), reuniu aproximadamente 15 mil pessoas, segundo seus organizadores.
Enquanto as vozes proclamavam “salvemos as duas vidas”, indicando a defesa tanto da gestante quanto do feto em formação, havia também a preocupação em protestar contra os abusos do Supremo Tribunal Federal (STF).
“Com seu ativismo, o STF vem se sobrepondo às competências do Congresso”, comentou um dos coordenadores do evento, Guilherme Montoro Mellin. O evento causou impacto nas pessoas que passavam pelo local. “Algumas paravam por cinco, dez minutos para ouvir o que estava sendo dito”, sublinhou.
Para Mellim, um dos destaques da marcha é a reunião de pessoas das mais diversas áreas “autoridades religiosas, políticos, jornalistas, professores, universitários, médicos, advogados”, especificou.
Entre os interessados em defender a “sacralidade da vida” estavam o jornalista e ativista cristão Bernardo Pires Küster, o especialista em Bioética e coordenador do Movimento Legislação e Vida, Prof. Hermes Rodrigues Nery, a deputada estadual eleita Dra. Janaína Paschoal e a coordenadora do Movimento Brasil Sem Aborto, Teresinha Neves.
Os movimentos pró-vida e pró-família têm crescido consideravelmente, atrelados ao atual momento de transformação política e espiritual do Brasil. Os coordenadores da Marcha Pela Vida na América Latina almejam ser o grande “bastião mundial da luta contra o aborto, contra a ideologia de gênero e toda a agenda progressista que tem atacado e família e os bons valores tradicionais”. Com informações de Acidigital
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