Na última semana, mais de 3.000 refugiados da minoria Rohingya muçulmana de Bangladesh e de Mianmar desembarcaram na costa da Indonésia, Malásia e Tailândia, mas foram forçados a voltar para o mar. Estima-se que 5.000 pessoas estão desaparecidas. Elas fugiram da perseguição e da pobreza de seus países, mas agora enfrentam doenças e fome no mar.
Um diretor de uma agência missionária nas Filipinas compartilhou com a agência de notícias Mesiona Fides sobre a notícia de que o governo do seu país está pronto para prestar assistência ao povo Rohingya: "É nosso dever acolher essas pessoas. Vamos garantir a eles uma vida decente. Eles são seres humanos e filhos de Deus, criados à imagem e semelhança de Deus."
Ele disse que o fato de serem muçulmanos "não cria nenhum problema", acrescentando: "Como o evangelho nos ensina, estamos prontos para oferecer a eles hospitalidade."
Os Rohingyas, considerado pela ONU como uma das minorias mais perseguidas do mundo, são um povo muçulmano - é por isso que eles são perseguidos tão duramente pelo governo budista de Mianmar. Alguns deles conhecem e seguem a Jesus, mas são perseguidos até mesmo por seu próprio povo. Em Mianmar, que ocupa a 25ª posição na Classificação da Perseguição Religiosa 2015, a Portas Abertas tem trabalhado com os cristãos ex-muçulmanos Rohingyas, mas esse é um trabalho muito perigoso e precisa ser discreto. Certa vez, um cristão local disse: "Se as pessoas erradas descobrirem que estamos oferecendo ajuda a eles, seremos linchados."
Cedendo à pressão internacional, a Malásia e a Indonésia disseram que também oferecerão abrigo temporário para 7.000 migrantes, organizando missões de busca e salvamento, mas deixaram claro que não podem aceitar mais pessoas, além das que já estão em alto mar.
Depois de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores da Tailândia, a Malásia e a Indonésia disseram em uma declaração conjunta que "a comunidade internacional deverá ser responsável por providenciar para a Malásia, Indonésia e Tailândia apoio financeiro, a fim de que possam fornecer à população Rohingya abrigo temporário e assistência humanitária".
Há algumas semanas, a organização não governamental Human Rights, acusou as marinhas das três nações asiáticas de jogar "um jogo de três vias de ping-pong humano". Phil Robertson da Human Rights Ásia disse: “O mundo vai julgar esses governos pela forma como eles tratam estes homens, mulheres e crianças tão vulneráveis.”Na última semana, mais de 3.000 refugiados da minoria Rohingya muçulmana de Bangladesh e de Mianmar desembarcaram na costa da Indonésia, Malásia e Tailândia, mas foram forçados a voltar para o mar. Estima-se que 5.000 pessoas estão desaparecidas. Elas fugiram da perseguição e da pobreza de seus países, mas agora enfrentam doenças e fome no mar.
Um diretor de uma agência missionária nas Filipinas compartilhou com a agência de notícias Mesiona Fides sobre a notícia de que o governo do seu país está pronto para prestar assistência ao povo Rohingya: "É nosso dever acolher essas pessoas. Vamos garantir a eles uma vida decente. Eles são seres humanos e filhos de Deus, criados à imagem e semelhança de Deus."
Ele disse que o fato de serem muçulmanos "não cria nenhum problema", acrescentando: "Como o evangelho nos ensina, estamos prontos para oferecer a eles hospitalidade."
Os Rohingyas, considerado pela ONU como uma das minorias mais perseguidas do mundo, são um povo muçulmano - é por isso que eles são perseguidos tão duramente pelo governo budista de Mianmar. Alguns deles conhecem e seguem a Jesus, mas são perseguidos até mesmo por seu próprio povo. Em Mianmar, que ocupa a 25ª posição na Classificação da Perseguição Religiosa 2015, a Portas Abertas tem trabalhado com os cristãos ex-muçulmanos Rohingyas, mas esse é um trabalho muito perigoso e precisa ser discreto. Certa vez, um cristão local disse: "Se as pessoas erradas descobrirem que estamos oferecendo ajuda a eles, seremos linchados."
Cedendo à pressão internacional, a Malásia e a Indonésia disseram que também oferecerão abrigo temporário para 7.000 migrantes, organizando missões de busca e salvamento, mas deixaram claro que não podem aceitar mais pessoas, além das que já estão em alto mar.
Depois de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores da Tailândia, a Malásia e a Indonésia disseram em uma declaração conjunta que "a comunidade internacional deverá ser responsável por providenciar para a Malásia, Indonésia e Tailândia apoio financeiro, a fim de que possam fornecer à população Rohingya abrigo temporário e assistência humanitária".
Há algumas semanas, a organização não governamental Human Rights, acusou as marinhas das três nações asiáticas de jogar "um jogo de três vias de ping-pong humano". Phil Robertson da Human Rights Ásia disse: “O mundo vai julgar esses governos pela forma como eles tratam estes homens, mulheres e crianças tão vulneráveis.”
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