Na tarde desta sexta-feira, a psicóloga cristã Marisa Lobo publicou um vídeo em seu perfil do Facebook, no qual comenta a notícia do estupro - seguido de morte - da agente de saúde comunitária Fátima Viana, de 45 anos, esposa do pastor Daniel Viana.
Fátima foi encontrada morta na noite de 30 de junho na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo (SP). O crime foi cometido Victor Rodrigues Ramos - vizinho da vítima - e ele assumiu em depoimento à polícia, a autoria dos três crimes: estupro, assassinato e ocultação do cadáver.
Ramos foi liberado no mesmo dia em que confessou os crimes. Porém o delegado Lupercio Dimove, do 23° Distrito Policial, em Perdizes (SP), afirmou que Victor deveria ter permanecido preso, já que cometeu o crime enquanto estava em liberdade condicional por um crime de receptação. A prisão preventiva do rapaz foi negada pela Justiça.
Porém, já no dia 08 de julho Victor teve sua prisão temporária decretada novamente pela justiça e a detenção foi efetivada em Itapira.
"?#?SomosTodosFatimaViana?. Cadê os direitos humanos, as feministas hipócritas, cadê as grandes mídias para falar dessa mulher evangélica que foi ESTUPRADA E MORTA? cadê MP? que soltou o assassino? ?#?Compartilhem? vamos dar voz a esse caso invisível por ser de uma mulher de família sim. Pr Daniel Viana, o senhor não está só", postou Marisa ao compartilhar o vídeo em seu perfil do Facebook.
No vídeo, Marisa expressou sua indignação com relação à falta de posicionamento daquelas que se dizem defensoras das mulheres e dos Direitos Humanos.
"Eu queria perguntar: como é que as feministas vêem isso? Como é que os Direitos Humanos vêem isso? Como é que a grande mídia vê isso? [...] Uma mulher que estudou, uma mulher empoderada, uma mulher que tinha os seus direitos perdeu totalmente os direito de ser defendida. Ninguém está defendendo essa mulher, o bandido está na rua", lamentou.
"Cadê as feministas? Será que essa mulher não merecia ser defendida? Vocês só defendem as mulheres que fazem caminhar a agenda de vocês! Por acaso essa mulher [Fátima], por ser digna, honesta, de família, não merecia ser defendida por vocês?", disparou.
"Direitos das Mulheres"?
O questionamento de Marisa especificamente ao movimento feminista complementa uma denúncia já feita pela ex-feminista, Sara Winter, que afirmou ter sido ameaçada por militantes, após ter deixado o grupo "Femen", do qual fazia parte.
"Nunca houve união dentro do atual movimento feminista brasileiro. É um ambiente completamente tóxico, repleto de fofocas, intrigas, humilhações e perseguições", destacou.
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