Marco Feliciano critica a Lei da Palmada: Teremos crianças mimadas
Na última quarta-feira foi aprovada pelo Senado a “Lei da Palmada”, lei que tem como objetivo punir castigos que resultem em sofrimentos físicos a crianças. Rebatizada para “Lei Menino Bernardo”, em homenagem a uma criança que teria sido morta pela madrasta e pelo pai, a lei motivou uma série de discussões e polêmicas por todo o país.
Um dos críticos da lei é o pastor e deputado federal Marco Feliciano, que foi um dos integrantes da bancada evangélica a votar contra a aprovação da lei na Câmara. Em entrevista à Folha de S.Paulo, Feliciano criticou a aprovação da lei, classificando-o como inócuo e afirmando que a lei impede os pais de “colocar limites” em seus filhos.
- É um projeto socioeducativo, mas inócuo. Não traz nada de novo na legislação brasileira. Passa a imagem de que o pai não pode tomar nenhuma medida punitiva em relação aos seus filhos – afirma o deputado.
Afirmando se tratar de “um projeto para inglês ver”, Marco Feliciano diz ainda que o projeto só causa confusão, e que o Estatuto da Criança e do Adolescente já prevê tudo o que a nova lei aborda. Ele afirma que muita intriga foi feita sobre o texto da lei, mas que a aprovação da lei “só serve para amedrontar pai e mãe”.
O deputado afirma ainda que o uso de palmadas como medida corretiva é algo “de foro íntimo”, e que os pais precisam “colocar limites” em seus filhos, para não “pagar o pato” mais tarde.
- Pais e mães amam seus filhos. Não vão, em sã consciência, espancá-los. É preciso colocar limites senão teremos crianças mimadas e nós, com os cabelos brancos, vamos pagar o pato – resume Marco Feliciano.
Deixe seu Comentário abaixo:
O Seminário Gospel oferece cursos livres de confissão religiosa cristã que são totalmente à distância, você estuda em casa, são livres de heresias e doutrinas antibiblicas, sem vinculo com o MEC, são monitorados por Igrejas, Pastores e Teólogos de Grandes Ministérios totalmente baseado na Santa Palavra de Deus, ao final você recebe DOCUMENTAÇÃO INTERNACIONAL valida no âmbito religioso.