Mais de mil cidadãos descontentes foram à reunião do Conselho Municipal de Los Angeles na terça feira, 08 de junho, mas apesar de seus esforços, os supervisores municipais se recusaram a reverter sua decisão de retirar uma pequena cruz do selo oficial do município.
A União de Liberdade Civil Americana (ACLU) ameaçou processar o município se eles não removessem a cruz Cristã, que simboliza a história missionária da Califórnia. Na terça, enquanto os manifestantes empunhavam cartazes, o Corpo de Supervisores votou por manter sua decisão anterior de que a cruz deveria ser retirada.
A imprensa noticiou que na reunião só havia lugares em pé, retratando a presença do maior grupo de manifestantes a comparecer em uma reunião nos últimos anos.
Os cristãos não eram os únicos a levar cartazes. De acordo com o jornal "Los Angeles Daily News", podia-se ler em alguns cartazes "Judeus pelo Selo Municipal de L.A. (Los Angeles)", "Budistas pelo Selo", e "Parem com os nazistas da ACLU".
"Se as pessoas querem manter a cruz, eles tem que retirar os Democratas", declarou a Campanha pelas Famílias da Califórnia (CFC), um grupo conservador que mobilizou apoio para manter a cruz no selo municipal.
A CFC observou que as três pessoas que votaram pela remoção da cruz eram Democratas. As duas que votaram por manter a cruz eram Republicanas. Em duas horas e meia de declarações públicas, aparentemente todos os oradores eram favoráveis a manter a cruz, declarou a CFC.
"Aqueles que não respeitam a Constituição estão fazendo tudo que podem para remover os valores Cristãos da sociedade", declarou Randy Thomasson, diretor executivo da CFC. "Quando nossos fundadores escreveram, 'O Congresso não deve fazer leis baseadas em padrões religiosos', eles não queriam dizer para arrancar as cruzes das propriedades públicas".
Thomasson argumentou que a Primeira Emenda proíbe o Congresso de criar uma denominação oficial para o Estado, como a Igreja da Inglaterra na Grã Bretanha.
"Enquanto o artigo da lei foi estritamente escrito para proibir uma 'Igreja dos Estados Unidos' oficial, o livre exercício do artigo -"ou proibindo o livre exercício disso"- significa a garantia da livre expressão religiosa em qualquer outra situação", declarou Thomasson.
"Esta liberdade inclui o direito dos governos federal, estadual e local de respeitar e promover símbolos Cristãos como a cruz, ou outros valores religiosos pelos quais o povo tenha apreço. Este é modo de agir da América".
Thomasson chamou a votação de terça feira de uma demonstração de "arrogância anti cristã" em Los Angeles. "Considerando que os Democratas são os únicos a atacar a cruz, é obvio que, se as pessoas quiserem manter a cruz, elas têm que retirar os Democratas", ele declarou.
A ULCA (União de Liberdade Civil Americana) apresenta a declaração "requer a separação entre Estado e Igreja", e se opõe ao uso de qualquer símbolo ou discurso religioso em propriedade pública.
Leia no original no Crosswalk
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