Ok
Notícias

Quer ganhar 1 curso de teologia grátis?
Então me chame no Whatsapp

Líderes religiosos clamam por intervenção das Nações Unidas na República CentroAfricana

Dieudonné Nzapalainga, Arcebispo de Bangui, e o Imã Omar Kobine Layama disseram que a atual força de paz, formada por tropas francesas e a União Africana, são insuficientes e que a República Centro- Africana vive amedrontada.
“A situação tem se deteriorado de uma forma incompreensível”, escreveram os líderes em uma carta ao Primeiro-Ministro do Reino Unido, David Cameron. “Crimes hediondos estão sendo cometidos por vários grupos armados, incluindo assassinato, estupro, sequestro, pilhagens e a destruição de casas. Mais de um milhão de pessoas entre nossos cidadãos foram deslocadas pela violência e dois milhões precisam com urgência de assistência humanitária. Apesar da presença de mil e seiscentas tropas francesas e quatro mil forças lideradas pela União Africana, a violência e o medo dominam a vida cotidiana”.

Está gostando desse conteúdo?

Cadastre seu email no campo abaixo para ser o primeiro a receber novas atualizações do site.

Fique atualizado! Cadastre para receber livros, CDs e revistas promocionais.


A carta acrescentava que o país tem passado por “ciclos de crise por décadas, mas nunca vimos uma situação tão dramática e alarmante como a atual. Através dos anos, nosso povo tem vivido lado a lado, em harmonia. Hoje, nós testemunhamos civis atritando-se uns contra os outros, cometendo crimes de imensurável violência contra seus próprios irmãos e irmãs”.
Monsenhor Nzapalainga rejeitou a ideia de que a República Centro-Africana deva ser dividida em dois países – um muçulmano e outro cristão. “A República Centro-Africana é um país unido e indivisível, devemos mantê-lo assim”, disse ele à BBC. “Nós não encontraremos a solução na divisão. Há riqueza na diversidade e devemos proteger isso. Quando eu era jovem, no período do Natal, nós compartilhávamos nossos brinquedos com nossos amigos muçulmanos e durante o Ramadã comíamos carneiro com eles. Ficávamos felizes em fazer isso, íamos à escola juntos, brincávamos juntos, éramos um sem nos importar se alguém era muçulmano ou cristão. Nós éramos irmãos da República Centro-Africana e nos orgulhávamos disso”.
O Imã acrescentou que figuras religiosas assumiram um papel crucial na crise, como pacificadores, com tantos políticos com medo de se manifestar temendo represálias contra eles e suas famílias. “Nós (líderes religiosos) estamos fazendo o nosso trabalho como humanitaristas, porque, a religião é humana. Se figuras políticas não estão se manifestando, pode ser porque temem que isso coloque suas vidas e de suas famílias em perigo, mas nós somos pastores e devemos proteger o nosso rebanho”.
Anteriormente, Nicolas Guérékoyamé-Gbangou, líder da Igreja Protestante da República Centro-Africana, que também estava no Reino Unido, alegou que as raízes do conflito jazem em questões políticas, mas que agora diferenças religiosas estão sendo usadas como desculpa para a violência. “Não existe milícia cristã e também não existe milícia muçulmana… Esse conflito não é, de maneira alguma, religioso.”
Originalmente, os três líderes viajariam para a Europa juntos, mas uma perda pessoal fez com que o Reverendo Guérékoyamé-Gbangou retornasse para casa mais cedo.
No dia 29 de janeiro, membros do dissoluto grupo Séléka atiraram 4 granadas na igreja Elim-Mpoko em Bangui, que é liderada por Guérékoyamé-Gbangou. De acordo com fontes locais, a explosão matou várias pessoas e causou diversas lesões. A igreja Elim Mpoko é um dos 57 locais onde desabrigados têm se escondido desde o aumento da violência em dezembro na capital. No momento do ataque ela abrigava o número estimado de mil e quinhentos refugiados. Os pacificadores do MISCA costumavam proteger esse local, mas aparentemente eles não estavam presentes quando os agressores atacaram.
A República Centro-Africana tem sido assolada pela violência desde dezembro de 2012, quando uma coalizão de grupos rebeldes, liderados por Michel Djotodia e sob o controle do bando Séléka, invadiram o país para finalmente expulsar o presidente Francois Bozizé em março de 2013.
Djotodia tomou o controle do governo de transição, mas perdeu o controle dos soldados Séléka. Ele dissolveu o Séléka em setembro e pediu resignação do cargo mais cedo. Ex-membros do Séléka continuam a pilhar, estuprar e matar cristãos, em particular. Desde setembro, muitos membros da população local tem cooptado grupos de autodefesa chamados anti-Balaka, que têm atacado ex-membros do Séléka e outros habitantes locais, o que por sua vez, tem trazido represálias brutais de ex-membros do Séléka e aumentado temores de um genocídio entre religiões.
Em dezembro, o Conselho Nacional de Segurança da ONU autorizou a expansão das forças militares de paz africana e francesa, que no momento tentam manter a segurança na República Centro-Africana, e começaram o planejamento para uma possível junção dessas forças para uma operação de manutenção da paz liderada pela ONU. 

Fonte: https://www.portasabertas.org.br/noticias/2014/02/2999382/


Qual sua opinião sobre esta noticia?
Deixe seu Comentário abaixo:
(*)Campos obrigatórios, e-mail e telefone não serão publicados)
Notícias de Líderes
Missionário RR Soares
Pastor Jorge Linhares
Pastor Aluizio Silva
Apóstolo Agenor Duque
Apóstolo César Augusto
Pastor Reuel Pereira Feitosa
Pastor Josué Gonçalves
Pastor Gilmar Santos
Pastor Samuel Mariano
Apóstolo Estevam Hernandes
Pastor Márcio Valadão
Pastor Benny Hinn
Bispa Cléo Ribeiro Rossafa
Pastora Joyce Meyer
Pastor José Wellington Bezerra da Costa
Pastor Elson de Assis
Pastor Julio Ribeiro
Pastor Yossef Akiva
Missionário David Miranda
Pastor Gilvan Rodrigues
Pastor Geziel Gomes
Bispa Sonia Hernandes
Pastor Samuel Ferreira
Bispa Ingrid Duque
Pastor Billy Graham
Pastor Oseias Gomes
Pastor Abílio Santana
Pastor Claudio Duarte
Bispa Lucia Rodovalho
Pastor Marco Feliciano
Pastora Helena Tannure
Apóstolo Valdemiro Santiago
Bispo Rodovalho
Pastor Carvalho Junior
Pastor Samuel Camara
Pastora Sarah Sheeva
Pastor Hidekazu Takayama
Apóstolo Renê Terra Nova
Pastor Lucinho
Pastor Adão Santos

O Seminário Gospel oferece cursos livres de confissão religiosa cristã que são totalmente à distância, você estuda em casa, são livres de heresias e doutrinas antibiblicas, sem vinculo com o MEC, são monitorados por Igrejas, Pastores e Teólogos de Grandes Ministérios totalmente baseado na Santa Palavra de Deus, ao final você recebe DOCUMENTAÇÃO INTERNACIONAL valida no âmbito religioso.

Notícias de Cantores
Cantora Nivea Soares
Cantora Shirley Carvalhaes
Cantora Aline Barros
Banda Oficina G3
Cantor Irmão Lázaro
Voz da Verdade
Cantora Andrea Fontes
Cantora Lauriete
Cantor Marquinhos Gomes
Cantor André Valadão
Cantora Damares
Cantora Bruna Karla
Cantora Ludmila Ferber
Cantora Fernanda Brum
Cantora Karen Martins
Cantora Lea Mendonça
Cantor Regis Danese
Cantor Fernandinho
Cantora Mara Lima
Cantora Cassiane
Ministério Diante do Trono
Cantora Alda Célia
Cantora Elaine de Jesus
Cantora Rose Nascimento
Cantor Mattos Nascimento
Cantora Ana Paula Valadão
Cantor Davi Sacer
Ministério Renascer Praise