Lei que derruba meta fiscal é capricho de Dilma, diz Magno Malta
O senador capixaba afirma que a presidente petista desrespeitou a vida econômica do país.
O senador Magno Malta fez um discurso nesta terça-feira (2) no Senado condenando a lei de meta fiscal (Projeto de Lei 36/2014) dizendo que se aprovada ela abre caminhos para derrubar a lei de responsabilidade fiscal.
O PL que está sendo debatido no Congresso durante esta semana, e tem gerado protestos e confusões em Brasília, tem como objetivo alterar o desconto permitido na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sobre o superávit primário.
A LDO permite gastos de R$ 116,1 bilhões, mas as despesas do governo federal entre janeiro e outubro deste ano somam R$ 127 bilhões. Para fechar o ano sem descumprir a lei, o governo de Dilma Rousseff tenta retirar a meta fiscal.
“Parece que por deliberação, auto vaidade e poder da presidente da República a lei de responsabilidade fiscal será violada”, disse o senador. “Violar a lei de responsabilidade fiscal é tentar colocar São Paulo em Sergipe, não cabe!”
Para Magno Malta o PL 36/2014 é um desrespeito pela vida econômica do país e serve para satisfazer os caprichos da presidente que, segundo ele, “produziu inúmeros pacotes de bondade meramente eleitoreiros sem pensar nas contas do país”.
Magno Malta faz parte do Partido Republicano, base aliada do PT, mas é um dos maiores críticos do atual governo em Brasília. Ao contrário da decisão do partido, o senador capixaba não apoiou a candidatura de Dilma e fez campanha para seus adversários, indicando o Pastor Everaldo no primeiro turno e Aécio Neves no segundo.
Assista a declaração de Magno Malta:
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