Kits polêmicos contra a homofobia prometem ser entregues a 6.000 escolas para as crianças com idade de 7 a 10 anos, ainda estão provocando protestos entre os da frente parlamentar evangélica contra a distribuição no Brasil.
“O governo não pode determinar a condição de um sexo ou legitimar o que a família deve cuidar em sua casa. A família que tem que criar mecanismos e educar seus filhos para que eles não tenham discriminação contra os outros,” disse André Filipe, o assessor de imprensa do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Frente Parlamentar Evangélica, nesta terça-feira ao Christian Post.
O material do kit foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado. Os kits consistem em livros e DVDs contendo informações sobre o universo de jovens gays.
DVDs despertaram polêmica quando apresentados, mostrando o desempenho de um travesti de cerca de 15 anos em um dos vídeos. O vídeo provocou indignação entre os evangélicos e provocou uma declaração indignada pelo deputado federal Jair Bolsonaro, em dezembro do ano passado.
“DVD contém duas histórias que seu filho de sete anos … Os seus filhos de 7 anos vão vê-los no próximo ano se não tomarmos medidas agora,” exortou Jair Bolsonaro.
A mobilização da frente do governo de Dilma começou com o anúncio da distribuição de kits.
Andre Filipe antecipou que o representante Eduardo Cunha não tem suporte a homofobia e explica: “Mas ele não concorda com esta pseudo democracia, que o Ministério da Educação quer promover exigindo escolas para distribuir kits de combate a homofobia. Eles querem decidir o comportamento de alguém que não tem discernimento, um adolescente ou pré-adolescentes.”
A Frente Evangélica tem vindo a mobilizar para parar a distribuição do kit proposto, conhecido como “Kit gay ‘no Legislativo e Executivo. petição atual chamado “Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay” está circulando para impedir a distribuição de kits para as escolas.
Sua avaliação é que o material incentiva a diversidade sexual entre os estudantes. Os representantes desta frente advertem que esta atitude pode tornar-se um pedido de desculpas.
O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PSDB-GO), disse que a intenção dos evangélicos “é para evitar material considerado ofensivo a serem levadas para cerca de 6.000 escolas que deverão receber o material.
“Nós achamos que podemos agora experimentar o mesmo erro,” referindo-se a outros materiais lançados no governo Lula. “Se isso acontecer, vamos levar a Procuradoria Geral da República (PGR) para recolher o material,” acrescentou Campos.
Por outro lado, o Presidente da Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (ABGLT), Toni Reis, afirma que “infelizmente” ele vê as manifestações “naturalmente.”
“O que queremos é fazer uma apologia à cidadania. Aparentemente, eles querem continuar a homofobia,” critica Reis. “Eles deveriam seguir os ensinamentos de Cristo mais e não juiz.”
Kit instituições de apoio afirmam que sua intenção é destruir a imagem estereotipada de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais.
Em declarações ao deputado João Campos ameaçou iniciar processos legais contra os materiais que ainda estão sendo analisados pelo Ministério da Educação (MEC).
Deixe seu Comentário abaixo:
O Seminário Gospel oferece cursos livres de confissão religiosa cristã que são totalmente à distância, você estuda em casa, são livres de heresias e doutrinas antibiblicas, sem vinculo com o MEC, são monitorados por Igrejas, Pastores e Teólogos de Grandes Ministérios totalmente baseado na Santa Palavra de Deus, ao final você recebe DOCUMENTAÇÃO INTERNACIONAL valida no âmbito religioso.