Extremistas islâmicos atacam um jovem cristão somali, acusando-o de ser um apóstata e ter abandonado a fé no islamismo e em suas tradições.
Ibrahim, cujo sobrenome é mantido em sigilo por segurança, é cristão somali de 23 anos que foi espancado enquanto voltava para casa, em uma cidade não revelada no Quênia, país vizinho, no dia 5 de dezembro, segundo informações de cristãos.
Moradores do local afirmaram que ele foi espancado por um grupo de jovens mulçumanos, que acusavam Ibrahim de ser um apóstata, termo usado para se referir as pessoas que abandonaram o Islã. Sua família disse que Ibrahim sempre foi cristão, fazendo com que Ibrahim não possa ser considerado um apóstata.
Sabe-se que muitos cristãos somalis buscam refúgio no Quênia, país vizinho, em meio a crescentes tensões que tem acontecido em seu país..
Ainda não se sabe se os jovens que agrediram Ibrahim eram membros do Al-Shabbab, grupo extremista islâmico da Somália. As autoridades quenianas disseram que estão cientes que tem ocorrido ameaças contra cristão no país feitas por simpatizantes do Al-Shabbab que moram no Quênia.
Há pouco tempo atrás, um queniano foi condenado à prisão perpétua após confessar ter executado dois ataques com granadas em Nairobi, matando uma pessoa e ferindo outras vinte.
Uma nova mensagem em vídeo, postada em um site de um grupo islâmico, exorta jovens muçulmanos do Quênia a se juntarem ao grupo militante somali em sua luta contra as forças do Quênia que estão na Somália.
A Somália está sem um governo central efetivo desde que o Presidente Siad Barre foi derrubado em 1991, quando as forças de paz internacionais foram incapazes de garantir a segurança na maior parte do país.
Duas décadas de luta entre líderes militantes e a incapacidade de lidar com a fome e a doença levaram à morte de mais de um milhão de pessoas, de acordo com relatórios institutos de pesquisa que atuam na região.
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