A jornalista Rachel Sheherazade, âncora do SBT Brasil, afirmou que não apoia as ideias do pastor Marco Feliciano, mas que não se arrepende de ter saído em defesa dele.
Rachel tornou-se alvo de protestos nas redes sociais ao dizer que Feliciano tinha direito de expor suas ideias por esse ser um princípio garantido pela Constituição.
“Fiquei surpreendida negativamente. Disseram que eu apoiava as ideias dele. Imagina! Tenho amigos gays e ascendência africana. Eu opinei sobre a democracia, que está em risco”, disse Rachel, em entrevista ao site da revista Veja SP.
Alegando não se arrepender de sua manifestação, Rachel exalta sua linha de pensamento conservadora e diz que está fazendo o que foi contratada para fazer: “Eu fui contratada para opinar […] Uma vez, critiquei uma reportagem do próprio SBT Brasil sobre adoção ilegal e reclamaram. Algumas pessoas não estão preparadas para a liberdade de expressão e há quem prefira a censura. E me chamaram de musa do conservadorismo quando me posicionei contra o aborto […] Nem todo conservadorismo é ruim. É diferente de ser retrógrado”, afirmou, negando sentir-se ofendida com a pecha.
Para Rachel Sheherazade, o boato de que haveria um abaixo-assinado dos funcionários do SBT contra ela, é infundado, mas mesmo que houvesse, isso não influenciaria seu trabalho: “Isso não existe. E não sou paga para ser marionete de artistas, funcionários e diretores”, frisou.
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