O Ministério de Assuntos Exteriores de Israel apresentou uma queixa perante as autoridades da Jordânia devido à proibição imposta a um grupo de religiosos judeus de entrar no país.
Segundo o jornal Yediot Aharonot, os funcionários jordanianos que trabalham na fronteira impediram a passagem do grupo ao ver que levavam objetos de culto.
Fontes diplomáticas israelenses disseram que a resposta oferecida pela Jordânia é insatisfatória, e que o Ministério investigará o incidente.
Um dos argumentos apresentados pelas autoridades jordanianas foi que os religiosos ortodoxos, barbudos e vestidos de negro - em sinal de luto pela destruição do Templo de Jerusalém -, seriam facilmente reconhecíveis e alvo para grupos terroristas na Jordânia.
Diplomacia
O jornal diz ainda que as autoridades do país-- que assinou um tratado de paz com Israel em 1994-- teriam ficado preocupadas com as conseqüências diplomáticas caso os visitantes fossem vítimas de um ataque terrorista.
Os ortodoxos costumam visitar a Jordânia pois, desde seu território --onde estaria o túmulo desconhecido do patriarca Moisés-- seu braço direito, Josué bin Nun, entrou na bíblica Terra Prometida.
O líder do Partido Nacional Religiosos (Mafdal), Zevulun Orlev, exigiu que a nova ministra de Assuntos Exteriores, Tsipi Livni, proteste perante o governo jordaniano e peça que a proibição da entrada de judeus ortodoxos em seu território seja revertida.
O porta-voz do Ministério de Exteriores, Mark Reguev, disse aos jornalistas que autoridades jordanianas estão preocupadas com a segurança dos visitantes judeus, e que representantes dos dois países mantêm conversas para solucionar o problema.
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