Acusado de atropelar 16 pessoas na saída de uma igreja na zona norte de São Paulo, Renan Bento da Silva, de 26 anos, se entregou à polícia na última quinta-feira, 13/11.
O rapaz prestou depoimento durante uma hora, no 39° Distrito Policial, na Vila Gustavo (SP), porém não respondeu às perguntas dos jornalistas que estavam no local. Apenas pediu desculpas pelo erro cometido.
"Queria estar pedindo para as vítimas perdão pelo ocorrido, minha intenção não era essa, de machucar ninguém. Peço a Deus que conforte o coração das vítimas, da família do Kauazinho, do pastor que se encontra ainda no hospital. Peço perdão por tudo que aconteceu mesmo", afirmou.
Em seu depoimento à polícia, Renan confirmou a versão que já tinha apresentado em uma conversa com uma equipe de reportagem anteriormente: a de que realmente estava em alta velocidade e perdeu o controle do carro.
"Acelerei um pouco mais meu carro, devido a não ter nenhum carro na pista. Acabei perdendo o controle. Aí o carro se direcionou diretamente para a calçada, onde se encontravam as vítimas", contou Renan a um repórter da rede Record.
Drogas
Apesar da perícia ter encontrado entorpecentes no carro, Renan negou ter o conhecimento de houvesse drogas no veículo.
16ª vítima
Diferente do que foi anteriormente noticiado, o acidente atingiu 16 vítimas (e não 15). A 16ª vítima teve ferimentos leves, e não foi hospitalizada, porém prestou depoimento à polícia na última quarta-feira, 12/11.
Morte
Na manhã da última quinta-feira, 13/11, médicos do Hospital das Clínicas confirmaram a morte cerebral do menino Kauan Israel de Castro da Silva, de 3 anos (uma das vítimas do acidente).
O pastor Washington Pirola tinha quadro clínico estável, mas grave, e também seguia na UTI.
Outras duas mulheres seguem em quadros estáveis nos Hospitais Nipo Brasileiro e Mandaqui.
Com informações do G1
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