O brasileiro está sempre lutando por melhores condições de vida. É o caso do funcionário público Valber de Oliveira que fez um compromisso de fidelidade com Deus, e entendeu que dízimos e ofertas não se trata de uma “troca de favores”.
Valber mora em Seringueiras, interior de Roraima e até a sua adolescência, frequentava uma igreja Adventista, mas acabou deixando a fé. Mas, depois que ele se casou, resolveu voltar e quebrar o hiato de 13 anos sem uma vida espiritual ativa. “Senti a voz do Espírito Santo me convidando para retornar”, relembra.
O brasileiro está sempre lutando por melhores condições de vida. É o caso do funcionário público Valber de Oliveira que fez um compromisso de fidelidade com Deus, e entendeu que dízimos e ofertas não se trata de uma “troca de favores”.
Valber mora em Seringueiras, interior de Roraima e até a sua adolescência, frequentava uma igreja Adventista, mas acabou deixando a fé. Mas, depois que ele se casou, resolveu voltar e quebrar o hiato de 13 anos sem uma vida espiritual ativa. “Senti a voz do Espírito Santo me convidando para retornar”, relembra.
Uma casa humilde, sem água potável e sem energia elétrica. Foi este cenário que marcou o início do casamento. Ambos tiravam o sustento da lavoura de feijão e, ao longo do tempo, desenvolveram outras atividades. Foi ai que Válber decidiu, além de devolver o dízimo, entregar uma oferta mensal em uma atitude de reconhecimento da soberania de Deus sobre sua vida.
O agricultor se inscreveu em um concurso público para trabalhar como pedreiro e passou em primeiro lugar. Esteve no cargo durante um período de dois anos e meio e neste tempo encontrou várias dificuldades. “Nós vamos prestar um novo concurso, e se formos aprovados, vamos dobrar nosso pacto. Se Deus for fiel comigo, eu serei fiel com Ele”, disse ele para sua esposa, que por sua vez ficou receosa sobre a viabilidade do projeto.
Deus é Fiel
Na busca por uma melhor condição, o casal se inscreveu para um novo concurso, que oferecia salários melhores. Ainda assim, eles tiveram uma classificação que não permitia que assumem as vagas. Foi quando Valber levou um “puxão de orelha” de sua esposa. “Você acha que a nossa prosperidade está baseada no tanto que devolvemos de dízimos e ofertas? Você acha que Deus faz esse tipo de negociação: eu dou mais para receber mais? Nosso pacto tem que ser por gratidão, pois Ele já nos abençoou”, explanou ela.
Uma reviravolta
Apesar das inúmeras dificuldades. O casal optou por dobrar seu pacto sem esperar algo em troca, mas em uma atitude de confiança. Já bastante desanimado com as condições de trabalho e a falta de perspectiva, o funcionário público pensou em desistir e pedir demissão. Mas antes que fizesse isso, ele e a esposa foram notificados de que, por falta de candidatos que assumem as vagas do último concurso, eram os próximos a ser contratados.
“Ser mordomo de Deus e poder administrar o que pertence a Ele é a mais alta posição que podemos ocupar aqui nesta Terra”, sublinha Oliveira.
Uma casa humilde, sem água potável e sem energia elétrica. Foi este cenário que marcou o início do casamento. Ambos tiravam o sustento da lavoura de feijão e, ao longo do tempo, desenvolveram outras atividades. Foi ai que Válber decidiu, além de devolver o dízimo, entregar uma oferta mensal em uma atitude de reconhecimento da soberania de Deus sobre sua vida.
O agricultor se inscreveu em um concurso público para trabalhar como pedreiro e passou em primeiro lugar. Esteve no cargo durante um período de dois anos e meio e neste tempo encontrou várias dificuldades. “Nós vamos prestar um novo concurso, e se formos aprovados, vamos dobrar nosso pacto. Se Deus for fiel comigo, eu serei fiel com Ele”, disse ele para sua esposa, que por sua vez ficou receosa sobre a viabilidade do projeto.
Deus é Fiel
Na busca por uma melhor condição, o casal se inscreveu para um novo concurso, que oferecia salários melhores. Ainda assim, eles tiveram uma classificação que não permitia que assumem as vagas. Foi quando Valber levou um “puxão de orelha” de sua esposa. “Você acha que a nossa prosperidade está baseada no tanto que devolvemos de dízimos e ofertas? Você acha que Deus faz esse tipo de negociação: eu dou mais para receber mais? Nosso pacto tem que ser por gratidão, pois Ele já nos abençoou”, explanou ela.
Uma reviravolta
Apesar das inúmeras dificuldades. O casal optou por dobrar seu pacto sem esperar algo em troca, mas em uma atitude de confiança. Já bastante desanimado com as condições de trabalho e a falta de perspectiva, o funcionário público pensou em desistir e pedir demissão. Mas antes que fizesse isso, ele e a esposa foram notificados de que, por falta de candidatos que assumem as vagas do último concurso, eram os próximos a ser contratados.
“Ser mordomo de Deus e poder administrar o que pertence a Ele é a mais alta posição que podemos ocupar aqui nesta Terra”, sublinha Oliveira.
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