De acordo com informações do African News, no final do mês de abril as autoridades do Quênia informaram que vão retomar a construção de um muro de 700 km de extensão, que tem como objetivo reforçar a segurança do país, principalmente por conta dos recentes ataques do grupo extremista islâmico al-Shabaab. O Ministro de Assuntos Internos do governo disse aos jornalistas que o paredão não vai impedir as ações dos civis, mas pretende evitar a infiltração dos militantes e também a entrada de pessoas indesejadas no país. As obras ficaram paralisadas durante um tempo por falta de recursos financeiros.
Para a população existe um grande inconveniente que é a separação da fronteira entre o Quênia e a Somália em suas fronteiras, que irá afastar povos e famílias. "O governo queniano insiste nessa mega construção, pensando em manter o al-Shabaab do lado de fora, já que seus militantes cometeram atrocidades contra os quenianos, especialmente contra os cristãos. No entanto, existem ainda muitas outras questões que precisam ser abordadas: o al-Shabaab, por exemplo, já recrutou muitos somalis e quenianos para fazer parte de seu exército. Há uma grande necessidade de que as autoridades alcancem uma política globalizada", comenta um dos analistas de perseguição.
O Quênia ocupa a 16ª posição na Classificação da Perseguição Religiosa 2016, com cerca de 80% da população cristã, mas a minoria de radicais e extremistas islâmicos está dominando a nação e tentando, ironicamente, fazer uma limpeza étnica atacando violentamente a maioria e à medida que o al-Shabaab se espalha em diversas regiões, dominando politicamente muitos setores do país, a situação fica ainda mais complicada. O futuro da igreja no país é preocupante, mas por outro lado, o Quênia tem recebido ajuda de outros países para combater essa onda de violência, inclusive de Israel. Em suas orações, interceda por essa nação.
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