O governo da Suíça está exigindo a uma organização cristã para escolher entre duas opções: entrar em conformidade com a lei do suicídio assistido ou ficar fora do controle do Estado, o que significaria não ter mais ajuda financeira.
Recentemente, uma nova polêmica instaurou quando uma casa de repouso cristã recebeu a ordem de um tribunal federal para permitir o suicídio de pacientes que expressassem o desejo de morrer. As informações são da WRS, uma rádio suíça com transmissão em Inglês.
O asilo de Neuchatel (capital do cantão suíço) está contestando uma lei que permite o suicídio assistido em instituições de caridade se algum paciente solicitar. A lei entrou em vigor há mais de um ano. O lar de idosos sustentou que não poderia cumprir a lei, pois isso violaria suas crenças religiosas e liberdade.
No entanto, o Tribunal Federal rejeitou a visão do asilo, dizendo que a lei deve ser respeitada, o que significa que a casa de repouso terá que permitir que os pacientes decidam quando e como querem morrer.
Os juízes disseram que a única maneira da casa de repouso ser dispensada do cumprimento da lei é rejeitar o seu estatuto de caridade. Isto significa que a casa deixaria de receber subsídios do Estado.
O lar de idosos pertence ao “Exército da Salvação”, uma organização cristã internacional cuja missão “tem foco na pregação do evangelho de Jesus Cristo e na ajuda das necessidades humanas, sem qualquer discriminação".
De acordo com a CBN News, o caso na Suíça pode ter repercussões nos Estados Unidos. "Forçar os médicos a violarem suas crenças religiosas e ser cúmplice de suicídio é uma tirania" disse o especialista em bioética, Wesley J. Smith.
"Se o suicídio assistido for normalizado, esse autoritarismo chegará aqui, também. Existem casos de processos contra hospitais católicos para forçá-los a violar os ensinamentos morais da Igreja", disse ele. Os processos foram encabeçados pela “American Civil Liberties Union”, uma organização nacional que trabalha diariamente em tribunais, legislaturas e comunidades para supostamente defender direitos e liberdades individuais.
"A liberdade de religião é um dos direitos civis mais importantes, explicitamente garantido nas constituições e documentos sobre direitos humanos. Mas parece que isso não significa tanto para muitos secularistas, que cada vez mais parecem dispostos a promoverem a garantia do suicídio, eutanásia e aborto", disse Smith.
Nos Estados Unidos, cinco estados já legalizaram o suicídio assistido. Eles são a Califórnia, Oregon, Vermont, Montana e Washington.
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