nsatisfeita com a média de audiência da novela Babilônia, a TV Globo decidiu encurtar a vida do projeto e eliminou 18 capítulos, antecipando seu final para o dia 28 de agosto.
A decisão se dá pela baixa média de audiência que a novela vem mantendo: 25 pontos na Região Metropolitana de São Paulo, área considerada vitrine pelo mercado publicitário.
Para os padrões a que a Globo se acostumou com suas novelas das 21h00, a audiência de Babilônia é pífia. Sua antecessora, Império, fechou com média de 32,8 pontos, e já era considerada a segunda pior da história da emissora, que nos últimos anos vinha registrando 38.
Babilônia desagradou boa parte do público que acompanha novelas na Globo desde o início, quando exibiu um beijo entre duas personagens lésbicas e mostrou uma das protagonistas como ninfomaníaca.
Em retaliação ao beijo gay, o público evangélico iniciou um boicote à novela, organizado pelas redes sociais. Ao mesmo tempo, a TV Record colocou no ar uma “novela bíblica”, e cresceu mais de 80% na audiência, interferindo até nos números do Jornal Nacional.
Desde então, a Globo vem tomando medidas para contornar a situação, aplicando leves mudanças visuais na novela, determinando a mudança de foco em personagens secundários e suspendendo a repetição de cenas de carícia entre as personagens lésbicas.
Para dar ritmo à trama, a emissora escalou o escritor Silvio de Abreu para reeditar 12 capítulos, e o resultado foi a supressão de seis deles, com cortes de cenas e diálogos considerados desnecessários.
De acordo com o jornalista especializado em TV Daniel Castro, a média de audiência de Babilônia é a pior de uma novela da Globo desde a década de 1960.
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