O pastor Franklin Graham, que lidera a Associação Evangelística Billy Graham, foi suspenso pelo Facebook por causa de uma publicação em que criticava as leis que criam os chamados “banheiro transgênero”. O líder evangélico conta que era uma postagem antiga, de 2016, mas que a punição ocorreu por “violar os termos de serviço” e que seria “discursos de ódio”.
Estranhando ver a publicação apagada e ficar sem acesso à sua conta, onde tem 7,5 milhões de seguidores, Graham acusou a rede social de “censurar a liberdade de expressão”. Vinte e quatro horas depois, após sua reclamação pelo Twitter ganhar destaque e o assunto ser tratado pela mídia, o Facebook permitiu que ele voltasse a usar a plataforma sem restrições.
“Bem, agora sabemos que o Facebook tem regras secretas para policiar discursos”, disse o evangelista, que criticou os padrões usados pela gigante de mídia social. Lamentando o que considerou um ataque pessoal, por algo que publicou dois anos atrás e só agora foi “analisado” pela empresa, também revelou que, após ser desbloqueado, o Facebook emitiu um pedido de desculpas no qual disse que “cometeu um erro”.
“Agradeço e aceito o pedido de desculpas”, disse, acrescentando: “Eu encorajo a todos, inclusive o Facebook, a permanecer na Palavra de Deus e em sua verdade”.
Há tempos que cristãos e conservadores acusam o Facebook de ser tendencioso em relação aos seus pontos de vista. Parece que eles querem bloquear todos aqueles que não se enquadram na “visão liberal de mundo”.
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