A homossexualidade, transexualidade, travestismo e outras designações do comportamento sexual e estado psicológico-afetivo humano estão longe de ser um consenso no mundo científico. Uma das provas disso é a existência de ex-gays, ex-transgêneros e ex-travestis, entre outros, pessoas que claramente testemunham como mudaram não apenas de pensamento, como a própria orientação sexual.
Apesar disso, devido aos interesses ideológicos e políticos envolvidos, militantes de movimentos como o LGBT fazem o máximo para abafar o testemunho de vida dos ex-gays, por várias razões.
Primeiro, porque eles geralmente revelam que a orientação sexual homossexual, por exemplo, se desenvolve por inúmeros fatores, entre eles o abuso sexual e ausência da figura paterna na família, ou mesmo a presença dessa figura, porém, na forma de rejeição, onde os filhos (meninos, principalmente) se sentem rejeitados pelos pais.
Segundo, porque esses testemunhos também revelam que muitos desses que hoje são ex-homossexuais, na verdade, mudaram de comportamento quando compreenderam às raízes emocionais do seu desenvolvimento sexual, geralmente atreladas aos casos citados acima.
Terceiro, porque essa compreensão, uma vez que ela trás alívio diante de alguns sofrimentos, propicia a escolha da mudança. O sujeito passa a saber, desde então, que sua sexualidade não é imutável, assim como o comportamento humano como um todo não é. Ele então tem a liberdade de mudar e começar a trabalhar isso em sua vida.
Revelar isso para o mundo é o propósito da “Marcha pela Liberdade”, criada nos Estados Unidos por um grupo de ex-gays. Já tendo marchado em Washington, capital americana, no último domingo (4) foi a vez de Los Angeles.
É comum que os ex-gays sejam acolhidos muito mais pelas igrejas cristãs, especialmente às evangélicas. Isso ocorre exatamente porque a sociedade em geral desacredita na existência dessas pessoas, sendo manipulada pelo ativismo dos grupos LGBTs. Assim, para Jeffrey McCall, fundador da marcha, Cristo é a verdadeira causa da mudança.
“Eu realmente quero mandar a mensagem para a comunidade LGBTQ de que há esperança … Podemos dizer: ‘Ei, nós tínhamos o mesmo estilo de vida e saímos dele, seguimos a Cristo e há uma vida plena, completamente diferente… Uma vida que nem sabíamos que era possível. Uma vida com alegria, paz e liberdade”, disse ele à CBN News.
O grupo pretende expandir o número de participantes e também os locais de participação. No próximo ano, a intenção é realizar a “Marcha da Liberdade” em Orlando.
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