Apoiando os protestos contra a PLC 122 que ocorreram em Brasília, internautas de todo o Brasil promoveram o tópico #ContraPL122 no Twitter afim de chegar na lista de assuntos mais falados da rede social, porém os manifestantes acreditam que o Twitter boicotou o assunto.
Muitos evangélicos, católicos e pessoas que discordam da PLC 122 se uniram para publicar em seus perfís no Twitter mensagens se dizendo contra o projeto de lei, porém, não se sabe porquê, apesar do alto número de pessoas que aderiram ao movimento a lista de assuntos mais falados no Twitter supostamente censurou o tópico #ContraPL122 revoltando os manifestantes: “O twitter está boicotando, vamos mudar a tag para #boicotePL122, assim vai aparecer”, ironizou um internauta. “A tag #PL122 está em 1º lugar nos TT [assuntos mais falados], porém, censuraram, veja o real TT: http://www.thewebtopics.com/ “, afirma outra usuária.
Apesar do problemas os manifestantes virtuais não desistiram e lançaram outro tópico, #EuSouContraPL122, que rapidamente figurou entre os três assuntos mais falados da famosa rede social: “#eusoucontrapl122! Mas não sou HOMOFÓBICO. Ser contra o projeto de LEI, não pode me fazer um criminoso, afinal isso também é discriminação! (;,” afirmou um usuário, “O ato de eu ser chamada de homofóbica e preconceituosa também não é uma falta de respeito e preconceito? #SoucontraPL122,” disse outra.
Apesar da manifestação pacífica na rede alguns gays e simpatizantes respondiam com ofensas, insinuações e palavrões a alguns comentários dos cristãos.
Contra-ataqueApoiadores da PLC 122 fizeram um contra-ataque ao tópico #EuSouContraPL122 lançando os tópicos #EuApoioPLC122Sim e #MarchaAntiCanhotismo. O primeiro servia simplesmente para responder a iniciativa evangélica no Twitter e mostrava o apoio de quem aprova o polêmico projeto de lei anti-homofobia: “Bando de cristão ordinário. #euapoioplc122sim,” afirmou um usuário. Já o segundo buscou ridicularizar a Marcha pela Família – manifestação e protesto contra a PLC 122 – que aconteceu simultaneamente ao movimento na rede social.
A #MarchaAntiCanhotismo buscou ironizar evangélicos criando um perfil intolerante. O termo refere-se aos que são canhotos como errados para fazer referência aos homossexuais que afirmam ter nascido com essa opção sexual, igualando canhotos e gays. Apesar do termo ficar por horas em primeiro lugar no Twitter, ele só teve sucesso porque a grande maioria dos usuários o publicava porque não entendia o que ele significava: “Me assustei com essa #marchaanticanhotismo o que as pessoas têm contra os canhotos ??”, afirmou uma internauta provavelmente canhota.Deixe seu Comentário abaixo:
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