A jornalista Juliana Despirito, evangélica, será indiciada por intolerância religiosa após ter criticado o ex-namorado, ator Henri Castelli, por fotografar a filha deles vestida como uma baiana da umbanda.
A imagem, divulgada nas redes sociais, mostra a menina Maria Eduarda nocolo da mãe de santo Neide Oyá, líder do Grupo União Espírita Santa Bárbara (GUESB).
Na ocasião, Despirito se queixou publicamente do ator e afirmou que sua filha era consagrada a Deus: “Minha filha foi presente de Deus… Ela não pertence a nenhum outro espírito que não seja o Espírito Santo de Deus! Ao invés de falar de amor e bondade, seja de verdade! Pare de fingir o que você não é! Não adianta ser bonito por fora quando é escuridão por dentro! Eu sou mãe e sou eu que cuido”, disparou.
Ofendida com a crítica de Juliana, a mãe de santo registrou boletim de ocorrência no 2° Distrito Policial de Maceió (AL) por achar que estava ameaçada: “Senti medo”, afirmou Neide Oyá.
O delegado que acompanha o caso, Alcides Andrade, afirmou que a jornalista deverá ser ouvida pela Polícia Civil de São Paulo e depois indiciada por intolerância religiosa tipificada nos artigos 20 da lei 7.716/89, que trata de crimes raciais, e no artigo 208 do Código Penal, que trata sobre sentimento religioso.
Henri Castelli prestou depoimento ao Ministério Público em Maceió na última sexta-feira, 03 de julho, a pedido da mãe de santo. Os advogados do ator revelaram ao portal Uol que ele também vai mover uma ação contra Juliana Despirito.
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