O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, recebeu o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro no aeroporto Ben Gurion, em sua chegada ao país. Apenas outros quatro chefes de Estado receberam essa deferência na administração do atual mandatário israelense. Os outros foram os presidentes dos EUA Donald Trump e Barack Obama, o papa Francisco e o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.
Em uma visita oficial até 4 de abril, Bolsonaro durante seu pronunciamento ressaltou que pretende “aproximar os nossos povos” e gerar novas parcerias com os israelenses.
“Meu governo está firmemente decidido a fortalecer a parceria entre Brasil e Israel. A amizade entre nossos povos é histórica. Tivemos um momento de afastamento, mas Deus sabe o que faz, e voltamos”, assegurou Bolsonaro.
Arriscando umas palavras em hebraico, declarou duas vezes durante o discurso: “Eu amo Israel”. Fiel aos eu estilo, falou sobre fé. Disse que sua recuperação após o atentado em setembro de 2018 e sua eleições foram um “milagres” e que, em 2016, durante sua primeira viagem a Israel, foi batizado no rio Jordão, onde conquistou “uma fé verdadeira que me acompanha pelo resto da vida”. Citou também O texto bíblico de João 8:32: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.
Fez questão de frisar que busca nesta viagem “cooperação nas áreas de segurança e defesa”. “Eu e meu amigo Netanyahu pretendemos aproximar nossos povos, nossos militares, nossos estudantes, nossos cientistas, nossos empresários e nossos turistas”, discursou, chamando o premiê de “irmão”. Em outro momento, o mandatário brasileiro agradeceu a ajuda do Exército de Israel no resgate às vítimas da tragédia em Brumadinho. “Esse gesto jamais será esquecido”, asseverou.
Embora houvesse muita expectativa que o Brasil anuncie a mudança de sua embaixada para Jerusalém, uma promessa de campanha de Bolsonaro, o assunto não deve ser tratado nesses dias.
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