Depois dos ataques que deixaram 44 pessoas mortas em um aeroporto na Turquia na última terça-feira (28), radicais islâmicos voltaram a fazer novos atentados nesse final de semana. O local escolhido foi Bangladesh e Iraque. Nos ataques, morreram aproximadamente 220 pessoas.
Na madrugada de sexta-feira (1) para sábado (2) ocorreu o primeiro ataque onde 22 pessoas foram mortas e outras 30 ficaram feridas em um restaurante de luxo em Dacca, capital de Bangladesh. Segundo informações oficiais, a maioria das vítimas são estrangeiros, dentre elas, sete japoneses, nove italianos e um norte-americano.
De acordo com relatos de sobreviventes ao jornal britânico BBC, os islâmicos ficaram cerca de 12 horas no restaurante e pouparam a vida de funcionários bengalis, visando, sobretudo, os estrangeiros. O Exército local invadiu o estabelecimento na manhã do sábado e matou seis dos sete agressores. O último foi preso.
Apesar do Estado Islâmico (EI) ter reivindicado a autoria do atentado, o ministro do Interior de Bangladesh afirmou que os terroristas não pertenciam ao grupo radical islâmico, mas a um outro grupo islâmico que atua apenas em Bangladesh. O EI publicou em suas redes sociais fotos dos supostos responsáveis pelo ataque com bandeiras do grupo radical.
Mais de 200 mortos no Iraque
Também neste fim de semana o Estado Islâmico realizou um ataque no Iraque, na madrugada de sábado para domingo (3). O grupo radical fez ataques simultâneos na capital, Bagdá, matando cerca de 213 pessoas.
O ataque mais forte aconteceu próximo a uma sorveteria na movimentada região de al-Karrada, quando um suicida islâmico detonou um caminhão frigorífico. A sorveteria, que é uma das mais antigas da cidade, estava lotada no momento, pois os iraquianos costumam comer fora de casa durante o mês do Ramadã, já que passam o dia em jejum.
O outro ataque aconteceu em um mercado de al-Shaab, distrito xiita no norte de Bagdá. O Estado Islâmico assumiu a autoria dos atentados e informou que o alvo dos ataques eram os xiitas. O grupo confirmou ainda que novos ataques serão feitos na região. “Com a permissão de Deus, prosseguirão os ataques dos mujahedins contra os renegados (xiitas)”, comunicou o grupo radical.
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