O cumprimento de uma das profecias bíblicas do Apocalipse estaria diretamente ligada ao islamismo, diz o escritor e estudioso Michael D. Fortner, autor do livro The Beast and False Prophet Revealed (em tradução livre “A Besta e o Falso Profeta Revelado”), onde são apresentados os resultados de mais de 30 anos de pesquisa sobre as profecias bíblicas.
No texto de Fortner são apresentados argumentos que apontam o surgimento da besta e o falso profeta do livro de Apocalise como fruto do islamismo e de Maomé. De acordo com a revista eletrônica Charisma News, o livro afirma que quando a cabeça da besta tem uma ferida fatal, representa a morte do último império islâmico, o Império Otomano (turco), na Primeira Guerra Mundial, o que significaria que um outro império islâmico voltará à vida novamente para travar a jihad (“guerra santa”) no mundo .
O livro afirma que a segunda besta do Apocalipse é o islã, e os dois chifres representam as duas facções: sunitas e xiitas. O islã tem codificado, em seus ensinamentos, o assassinato, a mentira, a pilhagem, escravidão, estupro, guerra e até mesmo o terrorismo como parte de sua doutrina religiosa oficial.
“Jesus disse que o ladrão vem somente para roubar, matar e destruir, e isso é exatamente o que o Islã tem feito desde o seu início. Nenhuma outra religião se encaixa tão completamente a descrição na Bíblia da besta e falso profeta do islã”, diz o Charisma sobre o islamismo, no editorial que descreve o livro.
Fortner afirma que o “islamismo é diferente de todas as outras religiões que não acreditam em Jesus, porque declara oficialmente que Jesus não é o Filho de Deus (Alcorão 4:171; 18:4-5), tornando-se assim a definição bíblica do anticristo: ‘Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, aquele que nega o Pai eo Filho’ (1 João 2:22).
Historicamente, a religião islâmica governou o segundo maior império da história, que se estendia do Oceano Atlântico até as fronteiras chinesas. Milhões de cristãos já foram martirizados pelos seguidores de Maomé, e ainda hoje, a perseguição se mantém no Egito, Iraque, Síria, Nigéria e Sudão, entre outros. A expansão da religião, que só cresce, “deixou um rastro de sangue, sofrimento e destruição como nenhuma outra ideologia na história mundial. A história, até a época atual, mostra-nos que o islã é uma religião muito violenta e fascista, cheia de ódio por cristãos e judeus. Ninguém poderia inventar um culto mais maligno”, afirma o autor.
“A Besta e o Falso Profeta Revelado” apresenta a história do islamismo como argumento de constatação do por que a religião é a besta do Apocalipse, que estaria “como um animal agarrando as bordas do abismo, tentando sair”. Fortner incluiu, os detalhes esclarecidos por ele em sua pesquisa, do capítulo 11 do livro de Daniel.
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